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Seguro de vida ganha espaço como ferramenta estratégica no planejamento sucessório

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Por Izabela Rücker Curi

Veja como a existência do recurso pode evitar conflitos entre herdeiros e preservar o patrimônio familiar

Imagine que um determinado empresário tem um patrimônio total de R$ 3 milhões. Ele morre e sua família precisa iniciar o processo de inventário, que pode levar meses para ser concluído e custar até 10% do valor dos bens deixados em taxas, impostos e honorários. Porém, se descobre que o dito empresário tinha um seguro de vida contratado no valor de R$ 500 mil, em nome dos filhos. Isso, imediatamente, traz uma série de benefícios aos herdeiros, aliviando o estresse gerado pela transição patrimonial e diminuindo a quantidade de conflitos.

O exemplo fictício mostra que o seguro de vida tem um papel prático importante no planejamento sucessório, podendo ser utilizado para custeá-lo. Uma das principais vantagens é a liquidez imediata, sendo que os beneficiários recebem o valor rapidamente, de forma direta e fora do inventário (a indenização não entra na partilha de bens), o que pode ajudar a cobrir despesas emergenciais. Isto possibilita a preservação do patrimônio familiar, evitando a venda forçada de bens (às pressas e abaixo do valor de mercado) para quitação de dívidas.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Migalhas, em 27.05.2025