Por Juliana Steil
Alagamentos, inundações, chuva de granizo ou queda de árvores no veículo, por exemplo, podem gerar indenização, mas depende de alguns fatores
As chuvas recordes que assolam cidades do Rio Grande do Sul desde o início desta semana estão deixando um rastro de destruição por mais de 250 cidades que já somam pelo menos 350 mil moradores afetados. Mortes e desaparecimentos foram registrados, e há relatos de moradores que, devido às enchentes, tiveram danos em seus imóveis e veículos.
Após o fim das chuvas, quando os níveis de água descerem, será a vez de contabilizar os prejuízos. No mercado de seguros, é esperado aumento no volume de notificações de sinistros buscando indenizações por danos ao bem segurado.
Fonte: Valor Econômico, em 04.05.2024