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Resultado acumulado do Plano 1 da Previ em 2018 é de R$ 6,611 bilhões

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Os números de setembro mostram o retorno ao equilíbrio do Plano 1, que tem um resultado positivo em 2018 de R$6,611 bilhões. O superávit acumulado, somado ao resultado final do exercício de 2017, é R$ 2,316 bilhões.

O resultado mais uma vez comprova que os ativos da Previ são sólidos, compostos por empresas da economia real, de setores produtivos e que investem vultosos recursos em seus negócios. A Previ sempre utilizou critérios rigorosos em seus investimentos, baseados em uma governança robusta e transparente. A aplicação diligente de documentos balizadores da gestão, como as Políticas de Investimentos e o Planejamento Estratégico, pavimentam o caminho e possibilitam que problemas conjunturais sejam enfrentados com lucidez e resiliência.

Metodologia de precificação

O resultado de setembro já considera a nova metodologia de precificação de Litel, a holding pela qual Previ, Petros, Funcef e Funcesp investem em Vale S.A. A nova metodologia, com precificação ao final de cada mês, determina uma média ponderada das cotações dos três meses anteriores ao último dia útil do mês corrente. Antes, a contabilização da participação da Previ em Litel era realizada anualmente, tendo como base a avaliação por valor econômico. A última avaliação utilizada para calcular o valor de Vale na carteira da Previ tinha sido realizada no final do exercício de 2017.

Revisão da Tábua de Mortalidade

Está em estudo para implementação no final do exercício de 2018 a troca da Tábua de Mortalidade do Plano 1 e do Previ Futuro. Para um fundo de pensão, é fundamental acompanhar a evolução da expectativa de vida dos associados e adotar uma Tábua de Mortalidade que reflita as probabilidades de vida ou de morte das pessoas. Esse instrumento é que permite ao atuário estimar a longevidade dos participantes e, com essa e outras informações, definir o montante de recursos necessários para pagar aposentadorias e pensões no futuro. A revisão da Tábua de Mortalidade acarreta um aumento do compromisso financeiro dos planos, porque é consequência de uma longevidade cada vez maior. Possíveis superávits serão utilizados para cobrir esses impactos, proporcionando mais segurança tanto aos planos de benefícios quanto aos associados da Previ.

Foco na missão

A Previ retorna ao equilíbrio técnico em setembro de 2018 depois de resultados positivos nos exercícios de 2016, 2017, e no início deste ano. Sabemos que nossa governança, além de nos proteger, serve de bússola para o futuro que queremos construir, sempre com foco na nossa missão, de pagar benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável.

Fonte: Previ, em 19.10.2018.