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Responsabilidade civil e teletriagem médica: O exemplo da vedação aos chatbots

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Por José Luiz de Moura Faleiros Júnior e Vanessa Schmidt Bortolini

A utilização de sistemas automatizados, que dispensam a participação ou revisão humana (human in the loop), se tornou uma tendência irrefreável. Isso tem levado à implementação de novas tecnologias na telemedicina, permitindo a realização de atendimentos remotos, encurtando distâncias geográficas e melhorando a celeridade dos serviços prestados na área da saúde.

Embora a automatização de atendimentos tenha vantagens elogiáveis, como a realização de atendimentos remotos síncronos, via ferramentas de videoconferência e webconferência, substituir profissionais humanos por máquinas noutros contextos pode levar a situações que acirram riscos e elevam a possibilidade de danos aos pacientes.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Migalhas, em 24.10.2023