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Reajuste dos planos de saúde reflete a sustentabilidade da saúde suplementar

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Por Fernando Bianchi

O reajuste é necessário, é técnico, é oriundo de um insumo regulatório real, mas precisa evoluir para melhor atender à operação que precisa ser saudável

Os planos de saúde individuais e familiares podem ficar até 9,63% mais caros em 2023. O percentual foi divulgado no dia 12/06 pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Aparentemente o reajuste parece alto, mas, ao olhar os dados divulgados pela agência, vemos que os planos de saúde amargaram um prejuízo operacional de quase R$ 11 bilhões até setembro de 2022, enquanto a taxa de sinistralidade das operadoras — receita de contraprestações e despesa assistencial em valor nominal de bilhões — cresceu pelo segundo ano consecutivo, ultrapassando os 89%. Logo, os números nos mostram que o reajuste se torna necessário tanto para o equilíbrio quanto para a sustentabilidade do setor de saúde suplementar.  

No caso dos planos individuais, por exemplo, o teto de reajuste fixado pela ANS leva em consideração a sinistralidade dos últimos doze meses para então repassá-la. Mas, por que não considerar os fatores como a região e a efetiva necessidade de cada operadora? 

Leia aqui na íntegra.

Fonte: JOTA, em 15.06.2023