Para o CEO, o crescimento das instituições tende a ser orgânico depois de um momento intenso de aquisições e fusões, e quem estiver aberto às mudanças deve levar vantagem.
Fernando Ganem, do Sírio-Libanês
Para o diretor médico, não tem como um hospital ser independente. As parcerias são fundamentais para garantir não apenas a sustentabilidade das instituições, mas também a qualidade da assistência.
Henrique Neves, do Einstein
Para o diretor-geral, o processo dinâmico da mudança deve continuar acontecendo na saúde e o próximo passo é evidente: o deslocamento para dentro da residência do paciente.
Henrique Salvador, da Rede Mater Dei de Saúde
Para o presidente do Conselho, a tendência do mercado é, claramente, a formação e consolidação de grandes grupos hospitalares por meio de fusões e aquisições.
Manoel Peres, da FenaSaúde e Bradesco Saúde
Para o presidente da Federação e do Conselho da seguradora, a verticalização restringe a escolha e acaba não atendendo aos desejos do paciente e, por isso, devem ter mais chance de prosperar serviços que não estão focados neste modelo.
Paulo Chapchap, do Grupo Santa Joana e IEPS
Para o diretor de Estratégia Corporativa, se os hospitais ficarem parados onde estão, especialmente os de pequeno porte, o setor viverá uma crise profunda, afetando também o sistema público.
Paulo Moll, da Rede D'Or São Luiz
Para o CEO, os hospitais com possibilidade de venda se tornaram pouco atrativos devido a necessidades de investimentos e posicionamento comercial e, apesar de seguir de olho nas movimentações, agora tem privilegiado o crescimento orgânico das instituições.
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