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A promessa de que a inteligência artificial pode revolucionar a medicina é cada vez mais presente nas clínicas, hospitais e nos bastidores da indústria da saúde. De diagnósticos rápidos à análise de exames complexos, o uso de modelos de linguagem e algoritmos inteligentes desperta otimismo. Mas a mesma velocidade com que essas ferramentas estão sendo adotadas acende alertas — inclusive entre especialistas da área jurídica. Um dos principais questionamentos: quem é o responsável se a IA errar e o paciente for prejudicado?
Fonte: Portal Hospitais Brasil, em 26.06.2025