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Por Luan Fernandes Machado
Infelizmente, a realidade da obstetrícia no Brasil ainda está muito distante do modelo de parto humanizado. Os casos de celebridades que vêm sendo expostos recentemente na imprensa são apenas a ponta do iceberg de um país em que a violência obstétrica atinge 30% das mulheres na rede privada e 45% das mulheres na rede pública, segundo pesquisas da Fiocruz. [1]
Diante desse contexto, a presença de um acompanhante durante o trabalho de parto é importante para evitar que abusos sejam cometidos, desde episiotomia [2] de rotina até manobra de Kristeller [3].
Fonte: ConJur, em 14.05.2025