Por Bruna Furlani
Segundo Ricardo Pena, autarquia colocou que sem aprovação da nova regra de investimento, fundações não poderão comprar debêntures de infraestrutura, tema que é sensível para o Governo
Uma espécie de “cabo de guerra” entre o Ministério da Fazenda e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) ganhou força nas últimas semanas depois que a equipe econômica do Governo propôs que os chamados fundos de pensão mudassem a forma de contabilizar os passivos nos balanços.
Em troca do ajuste nos limites de investimentos a serem analisados em reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a pasta propôs a marcação a mercado não só dos ativos como também dos passivos dos fundos. Isso envolveria considerar seus preços atualizados de mercado, e não de quando foram criados, como forma de evitar o descasamento entre ambos. Mas a ideia não agradou.
Fonte: InfoMoney, em 26.07.2024