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Previ revê estratégia de desinvestimento em renda variável

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Por Francisco Góes e Liane Thedim

Instituição diz que pagamento de benefícios a associados já está garantido até 2060 pela carteira de títulos públicos federais

O início do ciclo de queda da taxa de juros no país está abrindo na Previ, um dos maiores investidores institucionais do país, o debate sobre o tamanho dos investimentos da instituição em renda variável. O fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil começou em 2012 um movimento de redução da posição em ações no Plano 1, o maior e mais antigo, de 65% para cerca de 30% dos ativos. Em contrapartida, os investimentos em renda fixa, em NTN-Bs de longo prazo, ocuparam esse espaço. Agora, a estratégia será revista e pode ou não ser mantida.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Valor Econômico, em 14.09.2023