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Planos de Previdência da Fachesf tiveram forte desempenho no primeiro semestre de 2025

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As aplicações financeiras dos planos de previdência gerenciados pela Fachesf mantiveram mais um mês de resultados positivos. Em junho, quatro dos seis planos superaram a meta de rentabilidade dos investimentos, tanto no mês quanto no ano. Os planos CD Puro e o RealizePrev, mesmo não alcançando seu índice de referência em junho, estão muito próximos das suas metas anuais, com rentabilidades parecidas com as dos outros planos. Os resultados positivos demonstram a segurança dos investimentos alinhada a estratégia de longo prazo de gerar ganho real aos investimentos, protegendo o seu poder de compra.

Confira os resultados abaixo:  

Plano
Rentabilidade
Meta
Rentabilidade
Meta
Mês
Mês
Ano
Ano
BCO¹
0,81%
0,66%
6,41%
5,61%
BD¹
0,84%
0,64%
6,23%
5,50%
BS¹
0,80%
0,65%
6,22%
5,58%
BAC²
0,88%
0,66%
6,61%
5,61%
CD Puro²
0,95%
1,10%
6,26%
6,42%
RealizePrev²
0,99%
1,10%
6,26%
6,42%
¹Rentabilidade dos Investimentos
 
 
 
²Variação da cota líquida
 
 
 

O CD Puro e o RealizePrev têm suas metas ligadas à taxa CDI. Com a taxa Selic alta, em 15% ao ano, o CDI também se mantém em um nível historicamente elevado, o que aumenta naturalmente os objetivos de rentabilidade desses planos. “Mesmo com os planos CD Puro e o RealizePrev tendo apresentado ganhos reais excelentes e gerando um ganho real considerável em relação à inflação e ao mercado, o nível alto do CDI cria um desafio extra no momento”, explica Kepler Dias, gerente de investimentos da Fundação.  

Cenário Econômico  

Apesar dos desafios da inflação alta e das questões fiscais, a economia brasileira mostra força, e projeta-se um crescimento da economia superior a 2% para 2025. A taxa Selic atingiu 15% ao ano. Em junho, nossa moeda ganhou valor, com o real subindo 4,41% em relação ao dólar, e a Bolsa apresentou um bom desempenho, subindo 1,33%, somando um aumento de 15,44% no ano.

Enquanto isso, nos EUA, a economia ainda sofre com a inflação que não cede e as tensões no cenário mundial. O Banco Central americano optou por não mexer nas taxas de juros, e o dólar continuou perdendo força. O índice S&P 500 teve uma alta de 4,96% no mês. A previsão é que o PIB cresça algo entre 1,5% e 2% em 2025.

Já na Europa, o ritmo de crescimento é mais lento, entre 0,5% e 0,9%, com a inflação sob maior controle. O Banco Central Europeu diminuiu as taxas de juros, que agora estão em 2,0% ao ano. O euro se manteve praticamente no patamar em relação ao real.

Na China, o governo segue buscando formas de impulsionar a economia para alcançar a meta de crescimento de 5%, mantendo as taxas de juros. A moeda chinesa não sofreu grande variação, e a bolsa local teve uma alta de 2,90% em junho, totalizando 2,76% no ano.

Fonte: Fachesf, em 17.07.2025.