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Petros fecha primeiro semestre com rentabilidade bem acima do objetivo de retorno

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Estratégia de imunização protege carteiras dos planos PPSPs e PP-2 e contribui para alta dos investimentos no período

Todos os planos administrados pela Fundação batem objetivos

Patrimônio cresce R$ 7 bilhões e alcança R$ 144 bilhões

A Petros encerrou o primeiro semestre do ano com rentabilidade consolidada de 6,81%, segundo a prévia de junho. A performance do semestre superou o objetivo de retorno médio, de 5,38%, e ficou acima de importantes indicadores de mercado, como o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que acumulou 6,41% até junho. A alta dos investimentos vem contribuindo para o crescimento substancial do patrimônio da Fundação em 2025, que alcançou cerca de R$ 144 bilhões (dado de maio), um incremento em torno de R$ 7 bilhões na comparação com o encerramento do ano passado.

“O resultado reforça a qualidade da nossa gestão de investimentos, reconhecida pelo mercado, inclusive avaliada como excelente pela Fitch Ratings, selo que chancela o trabalho que vem sendo realizado com muita responsabilidade por um time experiente e com alta qualidade técnica. Nosso compromisso é gerir de forma eficiente os recursos dos participantes, para buscar o melhor retorno das carteiras de acordo com o perfil de cada plano, tendo como foco a segurança e a rentabilidade no longo prazo”, destacou o diretor de Investimentos da Petros, Gustavo Gazaneo.

Todos os planos batem objetivos

Todos os planos administrados pela Fundação superaram seus objetivos de retorno no primeiro semestre de 2025. Entre os principais, o PP-2, maior de contribuição variável do país, acumulou ganhos de 8,07%, o melhor resultado do período desde 2011. Contribuiu para o resultado a estratégia de imunização adotada na carteira BD do plano – formada por participantes assistidos que optaram pelo recebimento de renda vitalícia. A estratégia, que completou seis meses, consistiu na aquisição de títulos públicos federais com rendimento superior às metas atuariais para conferir maior segurança e previsibilidade de retorno.

Da mesma forma, os planos PPSP-R e PPSP-NR, entre os maiores de benefício definido do país, acumularam rentabilidade de 5,88% até junho, alta recorde para o período desde 2023, refletindo também a consolidação da estratégia de imunização dos planos que vem protegendo os investimentos das oscilações do mercado. Já o PP-3, que ocupa o ranking dos 10 maiores de contribuição definida, registrou rentabilidade de 6,41% em 2025, também o melhor primeiro semestre desde 2023.

Renda fixa e variável foram destaque

A carteira de renda fixa, que concentra a maior parte dos investimentos da Fundação (R$ 108,7 bilhões), avançou 6,13% no ano. Destaque para a estratégia de imunização dos planos de benefício definido, refletindo o bom retorno dos títulos públicos, além dos fundos de investimento.

Com uma carteira de R$ 8,9 bilhões, o segmento de renda variável teve forte alta, de 17,73% no acumulado até junho, impulsionado fundos de investimento de gestão ativa em ações. O FIA Petros Seleção Alta Liquidez, de gestão interna, com patrimônio de R$ 2,5 bilhões, por exemplo, somou rentabilidade positiva de 21,51%.

Já os investimentos estruturados cresceram 7,78% no primeiro semestre, enquanto os investimentos imobiliários acumularam ganho de 4,10% e as operações com participantes (empréstimos) tiveram valorização de 6,02%. Por outro lado, os investimentos no exterior, com baixa representatividade na carteira da Petros, registraram retração de -9,51% no período.

Para conferir o desempenho do seu plano, acesse o Painel de investimentos. E para entender melhor o cenário macroeconômico, confira o Informe econômico.

Fonte: Petros, em 14.07.2025.