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Falando dias atrás, em Brasília, em evento sobre reformas, promovido pela CNI - Confederação Nacional da Indústria e embaixadas de países nórdicos, o ex-ministro sueco Bo Könberg; e Lisbeth Pedersen, diretora do Centro Nacional Dinamarquês de Ciências Sociais – sublinharam pontos comuns nas alterações feitas nas previdências de seus países: a redução das desigualdades no tratamento dado aos diferentes grupos populacionais e, além disso, o reconhecimento tácito de que as adaptações das regras precisam continuar a ser feitas ao longo do processo de envelhecimento da população. Em resumo, é fazer e refazer continuamente, sempre que necessário.
Fonte: Diário dos Fundos de Pensão, em 24.11.2016.