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Por Celso Ming
Para superar a atual crise, especialistas apontam para a necessidade de uma regulação mais eficiente e em novos modelos de prestação de serviço
Quem acha que sua saúde futura está garantida pela cobertura de um plano complementar poderá passar por forte decepção e por novos problemas.
Esses planos estão mergulhados em crise e nada indica sua recuperação. As margens das operadoras seguem fortemente pressionadas. A sinistralidade do segmento fechou o último semestre em 87,9%. Isso quer dizer que, a cada R$ 100 de receita advinda das mensalidades, R$ 88 foram canalizados ao pagamento das despesas com serviços médicos.
Fonte: O Estado de S. Paulo, em 30.09.2023