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Open health: saúde acessível depende de dados qualificados

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Por Lais Fonseca e Bruno Oliveira Cardelino

O que a diminuição nos desperdícios de exames e a valorização da saúde preventiva tem em comum? A palavra é: Open health. Esta conexão não é óbvia, porém a centralização de todos os dados e informações do paciente poderá nos habilitar para um novo momento para o setor de saúde, sem barreiras.

O setor de saúde atravessa um momento ímpar no que tange ao tratamento e utilização dos dados e sua relação com essas novas tecnologias. Historicamente o setor cresceu de maneira fragmentada, e tal fragmentação tem gerado enorme dificuldade na consolidação pela qual o setor atravessa. Diante deste cenário a interoperabilidade das informações dentre os diversos pontos de atenção se faz essencial. Para contextualizar, olhemos para o cenário de solicitação de exames no Brasil.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Medicina S/A, em 07.12.2022