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O dilema de Tântalo e a judicialização da saúde no Brasil

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Por Camila Funaro Camargo Dantas

Na mitologia grega, Tântalo foi condenado a um tormento peculiar: sedento e faminto, encontrava-se em um lago de águas cristalinas, sob uma árvore carregada de frutos. No entanto, sempre que tentava beber, a água recuava; quando estendia a mão para se alimentar, os galhos se afastavam. Seu castigo era viver na iminência do saciamento, mas sem jamais alcançá-lo.

O sistema de saúde no Brasil enfrenta um dilema semelhante. Pacientes buscam tratamentos essenciais, operadoras tentam equilibrar custos e sustentabilidade, e o Sistema Único de Saúde (SUS) lida com um crescente fardo financeiro. No entanto, em vez de um equilíbrio racional, o que se vê é um setor tensionado pela hiperjudicialização.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: ConJur, em 04.04.2025