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Nova edição da Revista de Seguros nº 925

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cnseg 27062023

A nova edição da Revista de Seguros (nº 925) faz mais uma entrega de temas de interesse da sociedade, de atividades econômicas e do próprio mercado segurador. A matéria de capa examina o rali global de novos acessórios de fábricas incorporados aos veículos (leves e pesados). O protagonismo dos países desenvolvidos nessa matéria chama a atenção. Caixa-preta, limitador de velocidade, sensores que travam a ignição por uso de álcool são alguns dos itens já presentes na frota circulante da União Europeia (UE).  

A meta é oferecer carros mais seguros, uma das premissas da ONU para reduzir o número irracional de mortes e lesões ocorridas em acidentes de trânsito em todo o mundo.  Até 2030, ano em que finda a segunda Década de Ação pela Segurança no Trânsito da ONU, montadoras concluem programas para incorporar mais tecnologias para a condução segura dos veículos em todo o mundo. No Brasil, essas ações estão especificadas no programa Rota-2030.  

Nessa toada, entrevistamos também o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, sobre a atual conjuntura, perspectivas e desafios da indústria automotiva. Atuando em um quadro macroeconômico adverso nos últimos anos-crise de 2015/2016, pandemia de 2020, escassez de semicondutores e, neste momento, juros altos e crédito restrito-, a indústria brasileira não consegue fazer uso de sua capacidade instalada plena. Hoje, sua produção gira em torno de 2,3 milhões de veículos por ano, pouco mais de metade de sua capacidade total, de 4,5 milhões. O quadro é complexo, mas há caminhos e esperanças de retomada.

Uma matéria especial mostra a repercussão da migração internacional no mercado global de seguros. Portugal, país que reúne a maior comunidade estrangeira de brasileiros, começa a se beneficiar disso e adota inúmeras ações modernizantes para atender “os gringos” de várias nacionalidades, incluindo a contratação de compatriotas em corretoras e seguradoras portuguesas, para uma oferta mais adequada de coberturas, e apólices na língua nativa dos migrantes residentes naquele país. 

Duas datas relevantes em junho- o Dia do Meio Ambiente e o Dia do Orgulho LGBTQIAP+- motivam reportagens que tangenciam esses temas. Uma das matérias examina os efeitos da volta do El Niño, além do aquecimento da temperatura média, para o cultivo agrícola. O El Niño pode trocar o CEP dos extremos climáticos no País e dos riscos, levando chuvas intensa onde prevaleceu secas severas ou vice-versa a partir do segundo semestre. Outra reportagem trata do enorme desafio de conter a poluição dos oceanos e a participação do seguro para mitigar esses danos; a terceira relaciona os extremos climáticos e a incidência de raios no País, com repercussão na garantia de danos elétricos. Na questão da diversidade e inclusão, a Revista de Seguros anuncia duas ações institucionais da CNseg: uma é o lançamento de um guia que trata da importância da adoção do nome social pelas seguradoras; a outra é a conversão do grupo de trabalho de Diversidade, Equidade e Inclusão em uma comissão temática permanente da CNseg. 

Além disso, duas novas colunas estão sendo criadas a partir desta edição. A seção “CNseg em Ação”, que destaca as principais iniciativas institucionais da Confederação Nacional das Seguradoras; e outra, para agentes de mercado, que estreia com artigo do presidente da Fenacor, Armando Vergílio, sobre o papel do corretor de seguros em um cenário de profunda inovação do mercado segurador.

Confira aqui a publicação na íntegra.

 

Fonte: Hill + Knowlton, em 27.06.2023