Buscar:

Notícias Vivest, em 24.09.2021

Imprimir PDF
Voltar

Vivest fecha agosto com rentabilidade acumulada de 8,1%

A Vivest fechou agosto com rentabilidade acumulada de 8,1% este ano. O resultado, no entanto, não foi suficiente para atingir a meta atuarial, que já acumula 20,4% em 2021, puxada pela forte variação do IGP-DI, indexador da maioria de seus planos de benefícios, principalmente no primeiro semestre do ano.

Em agosto, a instabilidade do cenário econômico nacional impactou o retorno dos investimentos da entidade, que registrou rentabilidade negativa, de -1,7%, diante da meta atuarial de 1,8% do mês.

“Praticamente todas as classes de ativo refletiram as incertezas do mercado, que registrou queda do Ibovespa (-2,4%), do dólar (-0,4%) e do IFIX (-2,6%), o principal índice do setor imobiliário”, explica o diretor de Investimentos da Vivest, Jorge Simino Junior.

”Além disso, as NTN-Cs e NTN-Bs, títulos do governo que compõem nossas carteiras, também desvalorizaram no período”, acrescenta.

“O destaque positivo do mês de agosto na nossa carteira ficou por conta dos investimentos no exterior. Essa classe de ativos teve retorno positivo de 1,8%, mesmo diante da desvalorização do real, devido à boa performance das bolsas de valores no exterior: o S&P 500, principal índice da bolsa norte-americana, subiu 2,9%”, explica Simino.

agosto 21 Tabela 004

Resultados por Subplanos

Os subplanos BSPS, BD e CV seguem com rentabilidade consolidada positiva, se considerarmos o período de janeiro a agosto de 2021. Enquanto o BSPS teve retorno de 9,3% no período, o BD registrou 5,3% e o CV, 3,9%. No entanto, em agosto, todos esses subplanos refletiram a instabilidade do mercado e registraram os seguintes resultados: BSPS, -1,9%; BD, -1,3% e CV, -1,1%.

“Em agosto, as ações da Vale passaram por um ‘ajuste técnico’, como chamamos no mercado: após subir mais de 30% no primeiro semestre do ano, uma performance muito fora da curva, a empresa teve, no mês, uma queda de 9,3%”, explica Simino. Segundo ele, esse resultado impactou principalmente a rentabilidade mensal do BSPS, que tem boa parte de ações da Vale na carteira.

Planos CD

Os planos de Contribuição Definida (CD) tiveram retorno negativo, de – 0,39%, em agosto, principalmente devido à queda do Ibovespa, pois 15% da carteira desses planos estão investidos em Bolsa. Já no acumulado do ano, registraram alta de 0,7%.

CD II Enel – O plano CD II da Enel fechou em -1,7%, refletindo a queda nos preços dos títulos públicos NTN-Cs e as oscilações negativas das ações da Vale. No acumulado do ano, no entanto, o plano registra retorno de 9,5% em seus investimentos.

O CD II da Enel totaliza patrimônio de R$ 3,3 bilhões em razão da migração de recursos do PSAP/Eletropaulo e, diferentemente dos outros planos CDs, possui, além de ações da Vale, títulos públicos NTN-Cs, que são atrelados ao IGP-DI, em sua carteira.

O patrimônio de investimentos do ENEL CD II é superior aos dos demais planos CD (média de R$ 3 milhões) e, em razão dessa diferença de valor e das especificidades do plano, divulgamos a rentabilidade do CD II da Enel separadamente.

Projeções para setembro

O diretor de Investimentos da Vivest destaca que, em setembro, além das questões relacionadas ao mercado nacional não terem evoluído, o cenário externo começou a se deteriorar em razão, principalmente, do temor em relação à possibilidade de um calote bilionário da gigante chinesa Evergrande, que atua no mercado imobiliário daquele país.

“Essa questão acabou abalando todo o mercado global. Aqui no Brasil, somos grandes exportadores de commodites para a China – mais de 25% do índice Ibovespa é composto por empresas exportadoras de petróleo, minério de ferro, aço, papel e celulose -, sendo assim, os reflexos negativos para o mercado local foram muito significativos”, explica Simino.

Os resultados aqui apresentados são consolidados e podem variar de acordo com cada plano. Seguindo a política de total transparência com nossos participantes, disponibilizamos no nosso portal a rentabilidade mensal do plano de cada patrocinadora.

Para acompanhar a rentabilidade do seu plano, acesse aqui a área de previdência no nosso portal.


Familinvest acumula alta de 5,6% no último ano

Pelo segundo mês consecutivo, o Familinvest foi impactado pela queda do Ibovespa, que em agosto caiu 2,9%. Mas, mesmo diante das recentes oscilações do mercado nacional, o plano familiar da Vivest mantém rentabilidade positiva nos últimos 12 meses, superando o CDI e também a poupança e os PGBLs.

Em agosto, o Familinvest fechou com queda, de -0,3%, mas, no período entre agosto de 2020 e agosto de 2021, registrou rentabilidade de 5,6%, enquanto, o CDI fechou em 2,7%; a poupança, em 1,8% e os PGBLs similares, 2,2%.

Se considerarmos o período entre a data de lançamento do plano, em junho de 2019, e o mês de agosto de 2021, o Familinvest ainda mantém vantagem: registrou rentabilidade de 10,1%, enquanto o CDI ficou em 8,3%, a poupança, em 5,9%, e os PGBLs, em 5,6%.

“O mês de agosto foi de muitas incertezas nos cenários político e econômico do país, o que acabou refletindo nos resultados do Ibovespa e, consequentemente, no retorno do Familnvest, que tem 15% de seu patrimônio aplicado na bolsa de valores”, explica o diretor de Investimentos da Vivest, Jorge Simino Junior.

No mês, a poupança fechou em 0,2% e os planos PGBLs similares do mercado – com até 15% do patrimônio investidos em renda variável -, tiveram queda de 0,2%. O CDI fechou em 0,4% no período.

Confira a evolução nos gráficos a seguir

Familinvest Ago1

Rentabilidade Acumulada – Desde o lançamento do Familinvest

Familinvest Ago2

Fonte: Vivest, em 24.09.2021.