Notícias Previ, em 28.01.2022
Política de Investimentos é destaque na imprensa
A Política de Investimentos da Previ, revisada recentemente, foi tema de matérias na imprensa. No dia 27/1, o jornal Valor Econômico publicou “Previ reduz exposição à renda variável em plano de benefício definido”. O grande destaque do texto foi a estratégia de imunização do Plano 1, que traz mais segurança aos associados.
A reportagem também abordou a estratégia que a Política de Investimentos 2022-2028 traçou para o Previ Futuro. Para este plano, que se encontra ainda em fase de acumulação, a tática é diversificar investimentos. A principal novidade, destacada pelo Valor, é o investimento em Brasilian Depositary Receipts (BDR), que são recebidos de ações estrangeiras negociadas no Brasil.
A Política de Investimentos também foi divulgada no Broadcast, da Agência Estado. Publicada em 26/1, a notícia ressaltou a possiblidade de a Previ investir em BDRs. Esse mecanismo, que é permitido pela Resolução CVM 4661, permite que a Entidade consiga montar sua própria estratégia de investimentos em mercados internacionais.
Paula Goto, diretora de Planejamento, e Marcelo Wagner, diretor de Investimentos, foram os entrevistados. Paula explicou como o Plano 1 concentra as maiores participações da Entidade e destacou como a Previ encontrou oportunidades apesar da crise para trazer mais segurança aos associados, ao “aproveitar as taxas dos títulos públicos, comprando papéis de longuíssimo prazo”.
Marcelo também abordou a imunização do plano mais maduro da Previ. Durante a entrevista, o diretor explicou um pouco da estratégia utilizada: “Estamos com praticamente dois terços da carteira do Plano 1 completamente imunizados. Além dessa parcela de renda fixa, os ativos imobiliários têm altíssima relação com o passivo, junto com os empréstimos a participantes. Isso nos dá folga para buscar gerar alfa para o outro terço e fazer diversificação” “, concluiu.
Os diretores também explicaram como a Política de Investimentos é essencial para que a Previ construa uma boa estratégia de gestão de investimentos. O documento é atualizado a cada ano para um horizonte de sete anos e possui análise de diversos cenários. O principal objetivo é deixar a Previ prevenida para criar estratégias e resistir a conjunturas desafiadoras como atual. Para este ciclo a estrutura criada na última revisão foi mantida, com a modularização das Políticas. Ou seja: os planos continuam detalhados em módulos, que trazem as especificidades de cada um deles, proporcionando estratégias mais ágeis, customizadas e aderentes.
A matéria do Valor pode ser conferida na íntegra pelos assinantes do jornal.
Previ começa a utilizar energia solar em sua sede
A Previ já está utilizando, em sua sede, energia elétrica produzida por uma usina fotovoltaica. Instalada em Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro, a usina iniciou sua produção energética na última semana.
O contrato tem duração de 15 anos e prevê uma economia na ordem de 27% em relação ao valor médio pago pela Previ à concessionária de energia elétrica local (Light). Além disso, a iniciativa contribui para a redução de emissões de gases do efeito estufa, uma vez que a matriz energética é gerada a partir da luz solar.
A ideia surgiu durante o ciclo de 2018 do Inova Previ, o programa de inovação da Entidade, e foi apresentada pelo funcionário Flávio Azevedo da Mota, que na época era analista da Gerência de Tecnologia da Informação e hoje desfruta de sua aposentadoria. Após estudar as opções, a Previ decidiu alugar uma usina, que foi produzida e é administrada pela Sices Brasil. Essa modalidade de contrato tem custo operacional inferior ao da concessionária e ao da aquisição de uma usina de geração, além de trazer como vantagem uma fonte de energia alternativa.
Benefícios sustentáveis
A usina fotovoltaica possui potência de 1,1 MWp (medida utilizada para definir a capacidade de geração instalada de uma usina de energia solar) é capaz de produzir 1,6 MWh/ano de energia limpa e 100% renovável, suficiente para suprir todo o consumo da sede da Previ, que durante o ano de 2021 foi de 1,02 MWh/ano.
Além disso, após 15 anos de produção de energia obtida por meio da luz solar, a Previ terá economizado em torno de R$ 4,8 milhões (considerando o consumo e valores pagos em 2021), com expectativa de deixar de emitir até 1,7 toneladas de CO².
A perenidade da Previ
A busca por rentabilidade e bons resultados deve sempre estar alinhada às melhores práticas ambientais e sociais, assim como de governança corporativa e de integridade para garantir uma sociedade mais sustentável que permitam a perenidade e a eficiência do próprio negócio.
Dessa forma a implantação da usina fotovoltaica contribui para reduzir o aquecimento global e ajuda a Previ a seguir em seu Propósito de “cuidar do futuro das pessoas”. A iniciativa também está em pleno acordo com a nossa Missão de “garantir o pagamento de benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável”.
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Fonte: Previ, em 28.01.2022.