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Notícias Previ, em 06.06.2024

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Dirigentes e conselheiros tomam posse

Cerimônia marca novo mandato dos eleitos e indicados para conselhos e diretoria da Previ

Na segunda-feira, dia 3/6, aconteceu o evento de posse dos novos representantes da Previ. A cerimônia marcou o início do mandato nos Conselhos Deliberativo, Fiscal, Consultivo do Plano 1, Consultivo Previ Futuro e Diretoria Executiva. Na Diretoria de Seguridade, tomou posse Wagner Nascimento de Sousa, reeleito em abril; Fernando Sabbi Melgarejo, na Diretoria de Participações; e Claudio Antônio Gonçalves, na de Investimentos, ambos reconduzidos pelo BB.

A solenidade foi realizada na sede da Previ, no Rio de Janeiro, e contou com a presença de membros da diretoria executiva, conselheiros, funcionários e representantes de entidades. Durante a cerimônia, os novos empossados foram apresentados e falaram sobre suas responsabilidades e os desafios que enfrentarão nos próximos anos. O objetivo principal é garantir a continuidade de uma boa governança e a busca por melhores resultados para os participantes dos planos geridos pela Previ.

Wagner Nascimento destacou a importância do voto e da pluralidade na gestão da Previ. “Agradeço aos associados e às associadas que participaram dessas eleições e exerceram sua voz neste processo democrático nas urnas. Tivemos a recondução de diretores indicados pelo banco e novos membros eleitos para nosso colegiado. O período de campanha e as trocas foram fundamentais para falarmos do trabalho que tem sido feito na Previ, que tem foco total no associado e na melhor gestão do nosso futuro”, ressaltou.

A governança é um dos principais pilares da credibilidade da Previ. O processo de renovação dos órgãos colegiados da entidade se repete a cada dois anos. Metade dos membros da Diretoria Executiva e dos Conselhos é eleita pelos participantes. A outra metade é indicada pelo patrocinador, o Banco do Brasil. Esse modelo de paridade torna a Previ ainda mais fortalecida, preparada para os desafios.

Para Claudio Gonçalves, essa governança robusta e o senso de dono e de pertencimento são fundamentais. “Na Previ a gestão, administração e planejamento são feitos por funcionários do próprio BB e isso explica em boa parte o nosso sucesso e solidez ao longo dos anos. Os associados cuidam do seu próprio patrimônio e isso faz toda a diferença".


Previ conquista selo Women On Board

O selo é um reconhecimento pela presença de liderança feminina na diretoria e nos conselhos

A Previ recebeu o selo de equidade de gênero Women On Board - WOB por possuir mulheres na Diretoria e em seus Conselhos. O Women on Board é uma iniciativa independente, apoiada pela ONU, que tem como objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos nos quais as mulheres façam parte dos conselhos, demonstrando os benefícios da diversidade ao mundo empresarial e à sociedade. Para conquistar o selo é necessário ter, no mínimo, duas mulheres efetivas em conselhos de administração ou conselhos consultivos.

A diretora de planejamento da Previ, Paula Goto, destaca:

Implementar um programa de diversidade na Previ com foco em inclusão é um dos direcionadores do atual Plano Estratégico e Tático, cujo indicador é o aumento do percentual de mulheres e negros nos cargos de liderança. Ter mulheres em seus conselhos também demonstra o apoio da Previ ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU ODS 5 - Igualdade de Gênero.

Além da diretora Paula Goto, a Previ conta atualmente com a presença de três conselheiras no Conselho Deliberativo, o mais alto órgão de governança da Entidade: Luciana Athaide Brandão Bagno, Marisa Reghini Ferreira Mattos e Rosiane Barbosa Laviola.

A conselheira Luciana Bagno afirma que a Previ está sempre atenta às práticas ASGI, e segue reforçando cada dia mais o seu compromisso com a diversidade.

Para a vice-presidenta de Negócios Digitais e Tecnologia do BB e conselheira deliberativa da Previ, Marisa Reghini, programas como o Liderança feminina, lançado pelo BB, em 2018, impulsionam o surgimento de outros movimentos que fortalecem o papel das mulheres nas grandes instituições.

Rosiane Barbosa Laviola, diretora de Controladoria e conselheira deliberativa Previ, lembra que todas essas conquistas são frutos de um trabalho diário que envolve um olhar atento e diagnósticos das dificuldades da ascensão feminina aos cargos de liderança.

Por mais presença feminina!

Com os dados da terceira edição da pesquisa “Análise da participação das mulheres em conselhos e diretorias das empresas de capital aberto”, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) realizou um levantamento apontando que há 15,2% de mulheres dentre os 6.160 profissionais nos conselhos de administração, fiscais e nas diretorias das 389 companhias de capital aberto que integraram a amostra. Em comparação com os números das edições anteriores, nota-se um crescimento gradativo: em 2021, eram 12,8% de mulheres, chegando em 14,3% em 2022 e atingindo 15,2% na edição 2023.

Para fomentar a diversidade nos conselhos das empresas participadas, foram incluídas algumas questões no formulário de inscrição de Seleção de Conselheiros 2024 para identificar os candidatos que fazem parte de grupos sub-representados: mulheres, negros, amarelos, indígenas, LGBTQIAPN+ e PcDs. Os dados foram coletados e tratados com a finalidade específica de analisar estatisticamente o preenchimento das vagas por esses grupos. Essa ação está alinhada à diretriz B da Política de Sustentabilidade e Melhores Práticas ASGI que visa “Estimular práticas ASGI no seu negócio e estratégia, bem como nos empreendimentos e empresas nas quais investe, suas cadeias de suprimentos e frente aos demais atores do mercado.”

A diversidade é importante em todas as áreas de uma organização, pois possibilita gerar mais criatividade, inovação na busca de soluções, melhora nos processos de tomada de decisão. Conforme um estudo realizado pela organização McKinsey & Company, empresa de consultoria e gestão, as companhias com diversidade étnica e racial possuem 35% mais chances de ter rendimentos acima da média do seu setor e empresas com diversidade de gênero possuem 15% a mais de chances de ter rendimentos acima da média.

Fonte: Previ, em 06.06.2024.