Conselho Fiscal: indicação de novo membro suplente de representação das patrocinadoras
A Petros informa que o nome de Rafael Crespo Rangel Barcellos foi indicado pelas patrocinadoras como membro suplente do Conselho Fiscal, em substituição a Dylta Walsh de Oliveira Peres, cujo mandato encerra-se em 9/12/2025.
Conforme divulgamos recentemente, Rafael Crespo é atualmente membro suplente no Conselho Deliberativo e seu mandato se encerrará em 1/11. Para sua vaga no Conselho Deliberativo, as patrocinadoras indicaram como representante o nome de Leonardo de Souza Urpia.
Por ter sido anteriormente aprovado pela Previc para o exercício do cargo de membro suplente no Conselho Deliberativo, o processo de habilitação de Rafael Crespo Rangel Barcellos não demanda a publicação de declaração de propósito, conforme estabelece a Resolução nº 23/2023 do órgão supervisor.
Saiba mais sobre o conselheiro suplente indicado para CF Rafael Crespo Rangel Barcellos
Rafael Crespo Rangel Barcellos é graduado em Mediação, com pós-graduação em Negociação e Gestão de Conflitos Organizacionais; Compliance e Gestão de Riscos; além de MBA em Gestão de Serviços em Saúde.
Ingressou na Petrobras em 2006 e, atualmente, exerce o cargo de gerente de Operação Rede Nacional na Associação Petrobras de Saúde. Foi conselheiro titular do Conselho Superior do IFF (Instituto Federal Fluminense) de abril de 2017 a agosto de 2023, além de diretor executivo de Administração, Financeiro e Jurídico no Sindipetro-NF, entre 2014 e 2023.
Investimentos: rentabilidade prévia supera objetivo de retorno em setembro
A Petros registrou rentabilidade prévia de 1,08% em setembro, superando o objetivo de retorno médio da Fundação, de 0,86% para o mês. No acumulado do ano, a rentabilidade alcançou 9,78%, também acima do objetivo de retorno médio de 7,23% para o período.
Os planos de benefício definido, como os PPSPs, seguem com o resultado sustentado pela estratégia de imunização – que se baseia na aquisição de títulos públicos (renda fixa) com taxas superiores à meta atuarial, casando o fluxo dos ativos com o pagamento de benefícios. Esse processo tem se mostrado fundamental para que, no acumulado do ano, esses planos permaneçam com rentabilidade acima dos objetivos de retorno.
Já nos planos de contribuição variável e definida – como PP-2, PP-3 e FlexPrev –, os segmentos de renda variável e investimentos estruturados vêm impulsionando o desempenho dos planos, que também se mantém acima de seus objetivos de retorno.
Rentabilidade por segmento
Os resultados de setembro foram alcançados em um contexto macroeconômico marcado pela redução da taxa de juros nos Estados Unidos e pela expectativa de novos cortes ainda neste ano. Esse cenário estimulou os investidores a buscarem alternativas mais rentáveis, como o mercado brasileiro de ações. O Ibovespa encerrou o mês com ganhos de 3,4%, acumulando retorno de 21,6% em 2025. Na Petros, o segmento de renda variável também foi o destaque em setembro, com forte alta de 3,73% no mês e 24,70% no acumulado do ano.
Na renda fixa, segmento que concentra mais 80% dos investimentos da Petros, o rendimento foi de 0,89% no mês, com retorno acumulado de 8,88% no ano. Os investimentos estruturados, por sua vez, impulsionados pelos fundos multimercados, fecharam em alta de 1,59%, acumulando retorno de 11,54% até setembro. Já os investimentos imobiliários renderam 0,59% no mês, com alta de 6,28% em 2025. As operações com participantes, que representam os empréstimos, renderam 0,85% na prévia de setembro, com alta de 7,98% no ano, enquanto os investimentos no exterior, que possuem ativos descorrelacionados com a carteira doméstica, apresentaram recuo de -0,93%, com retração acumulada de -9,47% no ano.
Expectativas para outubro
O cenário para outubro está repleto de incertezas, tanto no contexto internacional, quanto no doméstico. Nos Estados Unidos, a paralisação parcial do governo, decorrente do impasse fiscal, afeta diretamente serviços públicos, trabalhadores e até a divulgação de dados econômicos. Esse ambiente pode abrir espaço para oportunidades em mercados emergentes, como o brasileiro, com a possível atração de capital estrangeiro em busca de alternativas mais rentáveis. No entanto, o momento exige cautela, já que a instabilidade pode reduzir o apetite ao risco e a confiança dos investidores, impactando negativamente o desempenho dos ativos locais.
O nosso time de investimentos segue atento às oportunidades, para alcançar o melhor retorno ajustado ao risco em cada plano, com foco em atingir seus objetivos de retorno. Para os planos de benefício definido, a estratégia de imunização segue oferecendo maior estabilidade, dado o alto nível de alocações em títulos públicos. Já para os planos de contribuição variável e contribuição definida, a prioridade continua sendo a diversificação do portfólio, em busca de maior eficiência das carteiras com alocações em diferentes mercados e classes de ativos.
Para conferir o desempenho do seu plano, acesse o Painel de investimentos. E para entender melhor o cenário macroeconômico, confira o Informe econômico.
Fonte: Petros, em 10.10.2025.