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Notícias ENS, em 17.07.2025

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ENS, CVG-RJ e Capemisa realizam evento focado em novas abordagens do seguro de vida

Encontro foi o primeiro compromisso de Sonia Marra como Presidente do CVG-RJ

Tendo como tema “Seguro de Vida: como usar ferramentas digitais para aumentar as vendas”, o evento foi realizado no auditório da sede da CAPEMISA Seguradora, na Zona Sul do Rio, no dia 10 de julho, sendo o primeiro compromisso da nova Presidente do Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ), eleita na véspera. “Estou muito grata pelo apoio recebido e hoje, já como Presidente do CVG-RJ, poder participar deste evento que foi construído junto com a CAPEMISA, grande parceira e benemérita do Clube. Estamos proporcionando mais um momento de aprendizado, com informações importantes para a argumentação dos corretores ao trabalharem com o segmento. Esta parceria é uma honra para o CVG-RJ”, frisou Sonia Marra, presidente do Clube.

A abertura do evento, que reuniu Corretores e representantes do mercado, foi feita por Fabio Lessa, Diretor Comercial da CAPEMISA Seguradora, ressaltando a importância do novo Marco Regulatório dos Seguros, que permitiu flexibilização das coberturas, reposicionando o seguro que passou a oferecer garantias que atendam as necessidades do segurado ao longo da vida, como proteção financeira e renda, não focando apenas em morte. “O objetivo desse encontro é que no final das palestras, todos saiam com novas formas e perspectivas de enxergar a abordagem ativa do seguro de pessoas”, declarou Fabio Lessa.

E/D: Zé Alfaiate do Seguro, Corretor de Seguros e palestrante; Nelson Morais, Gerente Comercial RJ- ES da CAPEMISA Seguradora; Sonia Marra, Presidente do CVG-RJ; Anderson Ojope, da Educa Seguros; Fátima Monteiro, Presidente do CCS-RJ; Paulo Gomes, Superintendente Regional RJ-SP-ES da CAPEMISA Seguradora; Wellington Costa, Diretor-adjunto do CVG-RJ e Janine Couto, Coordenadora Comercial da ENS. Foto: Divulgação

Redes Sociais

Paulo Gomes, Superintendente Regional RJ-SP-ES CAPEMISA foi o primeiro palestrante. Tratou sobre “Redes Sociais – Aumente suas vendas no presente e garante o seu futuro”. Citando dados de pesquisa feita pela FenaPrevi, em que 82% dos entrevistados não possuem Seguro de Pessoas, reforçou a existência de um oceano de possibilidades. Segundo ele, o caminho mais fácil de atingir esse público, dando escalabilidade do produto ofertado, de forma rápida e com menor custo, é através das redes sociais.

“O Brasil é o terceiro país no mundo com o maior número de pessoas conectadas em redes sociais, são 131 milhões de usuários conectados cerca de 46 horas por mês. O Corretor de Seguros não pode ficar de fora”, enfatizou Paulo. As redes sociais são uma vitrine para gerar relacionamento, educar o cliente e desmistificar o Seguro. A presença digital do Corretor não deve ser apenas comercial, mas humanizada e criativa, com um conteúdo relevante e comunicando valor.

Transformando dados em oportunidades

O segundo palestrante, Zé Alfaiate do Seguro, como é conhecido o Corretor de Seguros pernambucano José Carlos da Silva, está no mercado desde 2008. É um profissional que se destaca por coletar informações públicas na Internet, como dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, movimentações profissionais e atividades publicadas em redes e até variações no perfil de consumo, para identificar tendências e momentos em que o cliente esteja mais propenso a contratar um seguro.

“A reforma da Previdência implementou mudanças profundas nas regras de aposentadoria, pensão por morte e invalidez, afetando diretamente trabalhadores, CLT, autônomos e servidores públicos. Essas alterações reforçam a necessidade de um planejamento financeiro mais robusto que podem ser garantidos por um seguro de vida”, exemplificou Zé Alfaiate do Seguro.

Capacitação

Também presentes ao evento, Anderson Ojope, da Educa Seguros e criador de conteúdo do Minha Vida Protegida, movimento nacional de conscientização sobre a importância do Seguro de Vida, falou sobre as ações que vem sendo realizadas, além dos conteúdos que são disponibilizados no site do movimento. E Janine Couto, Coordenadora Comercial da Escola de Negócios e Seguros (ENS), informou sobre os cursos da parceria feita com o CVG-RJ.


Zurich divulga Relatório de Sustentabilidade de 2024

Entre as ações do ano passado, destaca-se o lançamento do Plano Global de Transição Climática da seguradora, bem como o desdobramento de uma nova estratégia de sustentabilidade da companhia no Brasil

Nesta semana, a Zurich Seguros divulga o seu Relatório de Sustentabilidade de 2024, um ano marcado por desafios e avanços para a empresa em sua agenda ESG. O documento, em sua quinta edição, condensa os resultados alcançados pela companhia em relação à sustentabilidade, inovação e resiliência e que pode ser acessado aqui.

Em 2024, a Zurich continuou priorizando a transição climática e a responsabilidade social corporativa, mantendo firme o propósito de alcançar emissões líquidas zero (net-zero) até 2050 em seguros e investimentos, e até 2030 em suas operações próprias.

Um passo importante foi dado globalmente com o lançamento, em setembro, do Plano de Transição Climática, que reúne um conjunto de ações para impulsionar a transição para uma economia net-zero, com foco em clientes e empresas investidas, além de buscar aumentar a resiliência da sociedade diante dos riscos físicos do clima, integrando soluções de prevenção, adaptação e reconstrução em produtos e serviços de seguros.

Na frente de investimentos, além da meta de atingir net-zero até 2050, a Zurich assumiu vários compromissos intermediários. No Brasil, mais de 32.000 toneladas das emissões financiadas já foram reduzidas da carteira de investimentos da seguradora desde 2021.

Já na subscrição, a meta é reduzir em 20% a intensidade de emissões associadas ao portfólio de grandes clientes corporativos até 2030 (base 2019). Vale observar também que a Zurich aprimorou a sua análise e gestão de risco para os setores que mais contribuem para as emissões do portfólio da seguradora, priorizando clientes com planos de transição energética com metas intermediárias e mensuráveis.

Além disso, o plano prevê ações contemplando a evolução das operações e da cadeia de suprimentos – nesta última frente, o objetivo é que 75% dos gastos globais com compras gerenciadas estejam com fornecedores que adotem metas baseadas na ciência até 2025 e metas de emissões líquidas zero até 2030. No Brasil, aliás, já ocorreu uma redução de 76% das emissões em operações desde 2019.

“Muitas empresas têm metas net-zero declaradas, e isso é muito importante. Mas aqui, estamos falando sobre um plano global de transição, que determina exatamente quais serão os caminhos para atingirmos essas metas. Isso ainda é bastante inovador”, explica Nathalia Abreu, gerente de Sustentabilidade da Zurich Seguros.

Nathalia complementa que, após o lançamento do novo plano global de transição climática, o trabalho feito pela unidade brasileira foi adequar esse plano e objetivos ao contexto local. A estratégia teve como fundamento o Guia Net Zero, da The Climate Drive, uma ferramenta que auxilia organizações alcançarem a neutralidade em carbono através da definição de metas e objetivos claros.

“No Brasil, atuaremos em quatro frentes: conectar sustentabilidade e crescimento financeiro; criar e aprimorar soluções que ajudam clientes e parceiros a mitigar riscos ambientais e sociais; tornar nossos processos e sinistros mais eficientes, reduzindo impactos socioambientais; e criar programas de empoderamento econômico, priorizando grupos minorizados”, elenca Nathalia.

Nathalia Abreu – Foto: Divulgação

Ainda no contexto brasileiro, em dados econômicos, ao longo de 2024, a Zurich implementou a estratégia de diversificação de produtos e canais de distribuição e de crescimento orgânico, com resultados expressivos. O volume de prêmios emitidos alcançou R$ 7,3 bilhões, com um crescimento de 14% em relação ao ano anterior.

Com relação aos projetos relacionados diretamente às linhas de negócio, foram 194,5 toneladas de resíduos destinados corretamente através do Zurich Recicla só em 2024, projeto conectado os seguros de automóvel e celular. No Selo Verde, iniciativa reconhece oficinas de reparo automotivo referenciadas da companhia com práticas sustentáveis, já são mais de 320 oficinas certificadas. Nos seguros massificados, em 2024 foram compensadas mais de 7 mil toneladas de CO2 equivalente, através de projetos de reflorestamento, conservação florestal e geração de energia renovável.

A companhia também avançou em indicadores de diversidade, avançando significativamente na equidade de gênero em percentuais na liderança entre seus colaboradores. Na frente social, foram mais de 8 mil horas voluntárias doadas, com 88% dos colaboradores engajados no Programa de Responsabilidade Social Corporativa da empresa. Programa este que, só em 2024, destinou mais de R$ 17 milhões a diversas instituições sociais e impactou mais de 2,5 milhões de pessoas.

“Temos mostrado que o bom desempenho financeiro do negócio pode e deve caminhar com a evolução de nossos indicadores de sustentabilidade”, pontua Nathalia. “Não pode ser diferente quando pensamos em um futuro mais sustentável para todos”.

Novo formato de relatório

Uma das novidades do relatório da Zurich é o formato GRI (Global Reporting Initiative), um padrão internacionalmente reconhecido para a elaboração de relatórios de sustentabilidade corporativa, que traz mais clareza e transparência à divulgação do desempenho da empresa nos aspectos ambientais, sociais e de governança.

“Apesar de não ser uma exigência regulatória, nós escolhemos adotar esse formato porque estamos comprometidos em compartilhar nosso progresso e desafios com uma metodologia clara, atestada internacionalmente e aplicável a diferentes mercados. Essa transparência é fundamental para posicionar nosso setor como um parceiro estratégico na transição climática de diferentes stakeholders”, finaliza Nathalia.

Fonte: ENS, em 17.07.2025.