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Notícias Anbima, em 20.10.2022

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Celebramos mais um aniversário neste dia 21 de outubro

Estamos comemorando 13 anos de uma história escrita por muita gente

Dia 21 de outubro é nosso aniversário. Celebramos 13 anos de um intenso trabalho em prol da evolução do mercado de capitais. Desde 2009, reunimos muitas pessoas que nos ajudam a manter uma história incrível, que começou muito antes, há mais de quatro décadas, com a ANDIMA e a ANBID. Foi a união dessas duas entidades que deu origem a nossa própria história.

Hoje, representamos 297 instituições associadas e somamos 1.255 instituições financeiras que seguem voluntariamente as regras da autorregulação que o próprio mercado nos ajuda a criar. Quase 1,7 mil pessoas atuam como voluntárias nos organismos de representação e de supervisão aqui da ANBIMA. Elas atuam defendendo os interesses dos associados e debatendo temas que contribuem para o fortalecimento do mercado em fóruns, comissões e grupos consultivos. Atualmente, 6 fóruns de representação, 2 fóruns de apoio, 7 grupos consultivos, 25 comissões de representação, 6 comissões de supervisão, 6 conselhos de supervisão e 34 grupos de trabalhos discutindo os mais diversos temas.

Juntos, construímos a maior e mais completa base de dados com informações atualizadas sobre fundos, ofertas públicas, títulos públicos e privados, distribuição de produtos de investimentos e indicadores macroeconômicos.

Nos últimos 13 anos, superamos a marca de 456 mil certificações válidas, com quase 1,4 milhão de exames aplicados em 201 cidades espalhadas por todo o país. Profissionais que passaram nas nossas certificações estão nos quatro cantos do Brasil, atuando em bancos, gestoras, corretoras, distribuidoras e administradoras de recursos que seguem nossos códigos. Promovemos também 21 cursos de capacitação (temas livres) para mais de 478 mil pessoas. Aliás, levar educação financeira é um dos nossos compromissos (representar, autorregular, informar e educar) e é por esse motivo que promovemos também o Como Investir em Você, um curso dirigido para estudantes, com mais de 188 mil pessoas inscritas desde a primeira edição.

Isso não seria possível sem a parceria e o trabalho voluntário de profissionais de mercado, professores, colegas no setor público e, claro, todos que trabalham aqui na ANBIMA.

A todas as pessoas que estão nos ajudando a construir esse caminho que nos orgulha muito, nosso muito obrigado! Hoje também é dia de todos vocês receberem os nossos parabéns.

Feliz aniversário! #SomosTodosANBIMA.


Gestão de diversidade e inclusão nas organizações é discutida em workshop com associados

Encontro encerrou a série “Primeiros Passos” da Rede ANBIMA de Diversidade e Inclusão

Cerca de 100 pessoas acompanharam nesta quarta-feira, 19, o último encontro da série de workshops Primeiro Passos em Diversidade e Inclusão. Com o tema “Gestão de Diversidade e Inclusão nas Organizações” discutiu como as organizações devem estruturar seus programas para obterem bons resultados na pauta.

A conversa começou destacando a importância de se trabalhar o engajamento da alta liderança para que ela assuma o compromisso de colocar o tema como parte do negócio, assumindo estratégias estruturadas e deixando para trás a sensação de que diversidade e inclusão se resolvem com ações pontuais.

Segundo Margareth Goldenberg e Luzas Barboza, consultores que conduziram o encontro, o primeiro passo para as instituições que estão começando sua jornada é identificar onde a pauta já está presente no dia a dia corporativo, ainda que informalmente. É preciso identificá-la e trazê-la para o centro, estabelecendo, a partir daí, uma jornada coerente à realidade da instituição. Para isso, é essencial fazer um diagnóstico para entender o cenário, compará-la com outras realidades, identificar barreiras e oportunidades e entender de que forma é possível avançar para garantir a pluralidade nas diferentes áreas da corporação.

Com base nesse raio-x, a empresa precisa assumir um posicionamento sobre as prioridades de diversidade e inclusão, com compromissos claros, metas, KPIs e um dashboard para monitorar a jornada, ajustando percursos e revendo estratégias que levem ao cumprimento dos objetivos. Revistar políticas e práticas, agir com intencionalidade para formar talentos plurais, fortalecer a cultura inclusiva, monitorar as iniciativas, e se colocar como porta-voz da diversidade para além dos muros da empresa são posturas que ajudam a avançar a jornada de diversidade e inclusão da instituição.

Um aspecto crítico que tende a definir o sucesso ou insucesso dessa jornada é a governança, que precisa ser plural e bem-estruturada. Um dos formatos, sugerido pelos consultores, contempla três grupos: comitê executivo (que toma as decisões do negócio); comissão tática (grupo com capacidade técnica, como o RH); e grupos de afinidade (colaboradores que possuem o marcador identitário ou têm interesse pelo tema).

Grupos de afinidade, RH e lideranças: atores essenciais para os avanços em D&I

Durante o evento, os convidados compartilharam suas experiências com esta governança. No caso dos grupos de afinidade, a conclusão foi que, embora não existam fórmulas prontas de sucesso, permitir que esses grupos também sejam plurais tende a favorecer uma jornada mais potente. A liderança do grupo pode ter o marcador identitário para dialogar com propriedade com as lideranças da empresa.

Outro aspecto que foi levantado nas conversas é como evitar que as pessoas desses grupos acabem isoladas ou que os grupos se bastem como espaços de acolhimento. A importância de atuarem focados nas metas da empresa tende a tornar os grupos de afinidade protagonistas, influenciando a tomada de decisões da corporação para atender as demandas e necessidades de seus colaboradores.

Formação é outro aspecto a ser considerado para as pessoas que atuam nos grupos de afinidade, já que elas se tornam referências para seus pares em situações de denúncia, aconselhamento e encaminhamentos.

O RH exerce um papel fundamental na gestão das pautas de diversidade e inclusão porque pode impulsionar a causa e contar com os grupos de afinidade para levar planos e estratégias aos executivos. Além disso, a área é responsável pelo ciclo de vida do colaborador na empresa e precisa garantir diversidade e pluralidade em cada etapa desse ciclo.

Liderança inclusiva

As lideranças que pretendem ser inclusivas precisam assumir seis atitudes: conhecimento (reconhecer seus vieses e preconceitos e os da corporação); coragem (desconstruir crenças pessoais e desafiar atitudes e práticas não inclusivas enraizadas na corporação); curiosidade (abertura permanente para a inovação e os diferentes pontos de vista); inteligência cultural (reconhecer os diferentes olhares e que as diferenças são forças potentes para a transformação); compromisso (dedicar tempo, ter resiliência e alinhamento entre intenção e impacto, usando a posição de liderança para patrocinar o tema na corporação); colaboração (capacidade de integrar perspectivas diversas, considerando todos os pontos de vista e necessidades).

E como envolver CEOs mais resistentes à causa da D&I? Buscando aliados e outros CEOs que defendam a pauta. Esse tema será pauta do próximo encontro da Rede, que acontece no dia 21 de novembro em São Paulo. No Café com CEOs, vamos receber líderes de empresas associadas para discutirem seu papel e os desafios da gestão de Diversidade e Inclusão no mercado financeiro. Para mais informações, entre em contato pelo e-mail rededei@anbima.com.br.


Bate-papo com a CVM sobre a metodologia para definição de grandes lotes está disponível no YouTube

Áudio do encontro também está no Spotify e em outras plataformas de podcast. Confira!

Conversamos com a CVM sobre os impactos da nova metodologia da CVM para definição de block trade em live exclusiva para associados. Agora, o bate-papo pode ser acompanhado por todos os interessados em nosso canal no YouTube, Spotify, Deezer, Google Podcasts e Apple Podcasts.

O encontro contou com a presença de Alexandre Rangel, diretor da CVM, para explicar as novas regras e discutir os seus impactos na gestão de recursos. A conversa foi conduzida por Pedro Rudge, nosso vice-presidente e sócio-fundador da Leblon Equities, e Roberto Vaimberg, membro do nosso Fórum de Gestão de Fundos Mútuos e sócio da JGP Gestão de Recursos.

+ Confira apresentação da CVM sobre a metodologia para definição de grandes lotes

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Fonte: Anbima, em 20.10.2022.