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Levantamento realizado pela HSR Health mostra que o nível socioeconômico tem relação direta com o conhecimento da telemedicina. Embora 74% da população entrevistada tenha ouvido falar das teleconsultas, o desconhecimento entre classes D/E é duas vezes maior em comparação com a classe A.
De acordo com a pesquisa, que entrevistou 3.159 brasileiros em março, quando comparado o acesso da telemedicina entre as classes econômicas, observamos que quanto mais alto o poder aquisitivo, maior o acesso por teleatendimento: Classe A, 29%, Classe B, 15%, Classe C 12% e D/E, 4%.
Fonte: Medicina S/A, em 20.04.2021