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Liderança da Susep: continuidade e não retrocesso

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Por Thiago Junqueira

Foi recebida com surpresa, na última sexta-feira (08/10), a destituição de Solange Paiva Viera da Susep (Superintendência de Seguros Privados). Não que já não houvesse, há bastante tempo, um movimento político para a sua substituição, mas pelo fato de o governo federal ter cedido à pressão, apesar da importância do setor de seguros para a economia brasileira e o trabalho de escol feito por ela ao longo dos dois anos e meio no cargo.

Segundo noticiado pela imprensa: "A Susep é um dos principais alvos do Centrão, grupo de deputados que apoia o governo e que tenta emplacar cargos e a própria presidência do órgão desde 2019. O ministro da Economia, Paulo Guedes, sempre resistiu a mudar o órgão, por entender que ele tem características estratégicas para a sua pasta. Agora, o ministro cedeu e aceitou trocar a superintendente do órgão num momento em que ele é pressionado pelas revelações de que tem uma conta (offshore) nas Ilhas Virgens, paraíso fiscal".[1]

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Consultor Jurídico, em 11.10.2021