Buscar:

Lava-Jato rastreia recursos retirados do Postalis e que podem ter abastecido políticos

Imprimir PDF
Voltar

Oito meses após captar R$ 62 milhões junto ao Postalis, grupo empresarial Arthur Pinheiro Machado transferiu os recursos para o escritório Calazans de Freitas Advogados, acusado de lavar dinheiro para o PMDB. É com base nisso que a operação Lava-Jato começou a mapear o caminho do dinheiro desviado da entidade. Calazans, informa O GLOBO, já acertou delação premiada e adiantou que os contratos com Machado eram de fachada, sem prestação de serviços.

O jornal oferece detalhes e cita empresas envolvidas, mas não faz referência a qualquer ex-dirigente.

Fonte: ANCEP Notícias, em 23.04.2018.