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Guia de Cibersegurança orienta instituições para mitigação de ataques cibernéticos

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Lançamos, no dia 3 de agosto, o nosso Guia de Cibersegurança. O documento descreve práticas efetivas para orientar as instituições na implementação de um programa de segurança cibernética.

Confira a nossa apresentação sobre o tema no Ciab Febraban 2016

A nossa ação segue em linha com o que vem sendo feito no mundo todo: reguladores e autorreguladores passaram a dar maior atenção ao tema, pois os ataques cibernéticos são uma ameaça real aos nossos mercados. Isso decorre do grande volume de recursos e da relevância das informações que circulam pelas instituições financeiras.

 “Não estamos alheios ao assunto. O lançamento do guia é parte de um conjunto maior de iniciativas relacionadas à inovação tecnológica que é de nosso temas norteadores este ano”, diz o nosso superintendente-geral, José Carlos Doherty.

As iniciativas descritas no guia não constituem uma lista única e exaustiva de cibersegurança. O objetivo do guia é servir como referência para os responsáveis pela implementação dessas políticas – nas diferentes instituições que fazem parte da Associação – e para a educação das equipes.

Como cibersegurança é um assunto que evolui rapidamente, nossa ideia é atualizar o documento sempre que necessário.

Processo de construção

O Guia de Cibersegurança é resultado de uma ação interdisciplinar. A versão inicial partiu da nossa área de Supervisão de Mercados. A equipe selecionou uma amostra das políticas de seguranças registradas pelas instituições participantes de nossos códigos de autorregulação. A compilação deste material foi o ponto de partida para a elaboração do guia. 

A análise e a validação disso foram feitas pelo Grupo de Trabalho Guia de Segurança Cibernética, coordenado pela Assessoria Jurídica. O fórum contou com a participação de representantes das áreas de TI, Compliance, Segurança da Informação e Negócios das instituições financeiras.

Na sequência, o documento passou por consulta de todos os comitês de Representação Institucional e em junho foi apresentado em mesa-redonda para mais de 30 especialistas de instituições associadas. O encontro gerou várias contribuições e o debate colaborou para incorporarmos ajustes ao texto.

Fonte: ANBIMA, em 04.08.2016.