G20 Favelas avalia como seguros podem fortalecer negócios em comunidades

Não é de hoje que o mercado segurador faz acenos para a população de baixa renda no País. O projeto “Estou Seguro” da CNseg, selecionado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2009, e o avanço dos microsseguros, produtos de baixo tíquete, são dois exemplos disso. Nesta quinta-feira à tarde (14/11), o mercado segurador tem mais uma chance de demonstrar como é possível estabelecer novas alianças em favor da inclusão e empregos nas favelas.

Esse é o mote de um dos painéis - “Seguros: uma alavanca para inclusão e emprego nas favelas” - do primeiro dia de debates a cargo do G20 Favelas - cujos eventos estão inclusos entre as atividades do G20 Social - de hoje a domingo, na Zona Portuária do Rio.

O painel abordará o perfil do empreendedor das favelas, que, tradicionalmente, reclama da falta de infraestrutura e da oferta de serviços financeiros, e como esses gargalos impactam os resultados e ameaçam o negócio. A certa altura, o grupo de participantes discutirá o conceito de proteção e como as comunidades podem usar os seguros como ferramenta para uma sociedade menos desigual.

Participam dos debates a diretora jurídica da CNseg, Glauce Carvalhal (representando o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira); o superintendente da Susep, Alessandro Octaviani; Celso Athayde, fundador da CUFA e Favela Holding; Helder Molina - CEO do Grupo MAG; Patrícia Campos - diretora de Gente e Gestão do Grupo MAG. O painel ocorrerá a partir das 13h30.

Fonte: CNseg, em 14.11.2024