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Fraudes na judicialização da saúde: Um desvio perigoso dos direitos

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Por Márcio Aguiar

A judicialização da saúde no Brasil se assemelha a uma UTI superlotada, em que cada leito representa uma demanda que não deveria estar ali

A judicialização da saúde no Brasil se assemelha a uma UTI superlotada, em que cada leito representa uma demanda que não deveria estar ali. Pacientes, muitas vezes guiados por terceiros em busca de vantagens, são contaminados por influências, mesmo que de boa-fé, e acabam se perdendo em um estado crítico na busca por tratamentos e serviços. Nesse ambiente, fraudes se espalham como infecções, complicando a recuperação e sobrecarregando um sistema já fragilizado. As operadoras de saúde, vítimas dessa pressão, enfrentam um desafio monumental, e a integridade do sistema está em jogo. É essencial preservar a saúde desse sistema, garantindo que justiça e saúde trabalhem juntas para cuidar da população, e não para satisfazer interesses individuais que agravam a crise.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Migalhas, em 05.09.2025