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Esclarecimentos Forluz sobre desocupação do Edifício Aureliano Chaves

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Com relação à matéria publicada pelo Jornal Valor Econômico nesta sexta-feira (3/8), sobre a saída da Cemig do Edifício Aureliano Chaves, alguns esclarecimentos são necessários.

A Cemig ocupa 21 dos 24 andares de escritório do empreendimento. O contrato de aluguel, vigente a partir de maio de 2016, tem prazo de 20 anos de duração e prevê renegociação a cada cinco anos. A sede das patrocinadoras Cemig-D e Cemig-GT foi formalmente transferida para o local no último dia 11 de junho.

A Patrocinadora ainda aluga integralmente o Edifício Júlio Soares, também pertencente à Fundação, cujo vencimento do contrato será em fevereiro de 2019. O imóvel, que já possui 35 anos de ocupação, passa por reformas para modernização e adequação às normas de segurança vigentes.

Cabe ressaltar que ambos os contratos em vigor têm sido honrados pelas locatárias. Além disso, a Cemig não comunicou a Forluz sobre a intenção de deixar nenhum dos dois prédios.

A Entidade salienta que a ocupação futura destes imóveis vem sendo discutida com a Patrocinadora. Diversas alternativas estão sendo avaliadas, com base em critérios que consideram os custos de aluguel e os possíveis impactos nos planos A e B da Forluz. O prédio foi construído a pedido da Cemig, sendo que a Forluz conta com o fluxo de caixa de 20 anos em seu orçamento para pagamento de benefícios aos participantes.

Por fim, a Fundação informa que manterá seus participantes atualizados sobre o assunto por meio de seus canais oficiais de comunicação.

Fonte: Forlux, em 03.08.2018.