A crise econômica pela qual o país está passando produz significativas oscilações em todos os ativos financeiros no Brasil, como a bolsa de valores e títulos públicos. A Real Grandeza, que tem excelente histórico de rentabilidades, também é afetada com isso, como outros investidores, ainda que em grau menor que a maior parte do mercado.
Como reflexo desse cenário, observou-se uma variação negativa da cota patrimonial do Plano CD (-3,60%, em maio, e -0,24%, em abril); e uma perda patrimonial no plano BD (-2,47% em maio).
Apesar desse quadro de instabilidade, a estratégia defensiva adotada pela Real Grandeza, antes da crise, foi eficaz e na contramão do mercado, que trabalhava majoritariamente com a expectativa de continuidade do processo de valorização desses ativos financeiros.
Assim, no início de 2018, a Fundação reduziu posições em bolsa e em títulos públicos, minimizando perdas e, não menos importante, assegurando um elevado índice de liquidez às suas carteiras de investimentos, o que a deixa posicionada para aplicações futuras. A estratégia fez com que o impacto negativo das oscilações sobre o patrimônio dos Planos fosse bem menor.
É importante registrar que, antes da crise, os planos de benefícios da FRG vinham registrando excelente rentabilidade, superiores às rentabilidades médias do segmento de Fundos de Pensão e das entidades de previdência aberta (PGBL/VGBL). Confira nas tabelas abaixo:
Além disso, o histórico de rentabilidade dos Planos (veja nos gráficos abaixo), evidencia que, passados os momentos de turbulência – como os das crises de 2008, 2013 e 2016 – a Real Grandeza tem sido capaz de recuperar perdas de maneira consistente, superando com folga as metas, voltando a entregar resultados em espaços de tempo relativamente curtos pós-crises. Nesse momento, a Real Grandeza mais uma vez está posicionada e preparada para repetir essa retomada de desempenho.
Por fim, a Real Grandeza reitera que seus investimentos têm por base estratégias de longo prazo, que visam à segurança e à liquidez, e têm sido capazes de proteger adequadamente o patrimônio dos participantes dos efeitos de conjunturas adversas, como a que o país vive no momento.
Fonte: Real Grandeza, em 22.06.2018.