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Forluz - Entenda como funciona a correção do saldo devedor do empréstimo

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​Você sabia que a variação da inflação afeta a correção do empréstimo na Forluz? Nesta matéria, vamos explicar melhor a relação e trazer o contexto deste mês de abril como exemplo prático.

A Fundação utiliza a metodologia SAC (Sistema de Amortização Constante) para evolução dos contratos. O método considera uma taxa de juros prefixada equivalente a 0,6045% ao mês (7,50% anual) e a correção monetária pós-fixada, atrelada ao índice IPCA-IBGE, que, por sua vez, sofre alterações mensais.

É por isso que, em períodos de inflação elevada, é possível que ocorra aumento do saldo devedor, em vez de redução. Afinal, o valor da amortização (redução do saldo devedor de empréstimo) fica menor do que o da correção.

Por outro lado, situação contrária também é possível. Em casos de deflação, por exemplo, a correção do saldo pode vir negativa, diminuindo ainda mais o valor remanescente a ser pago.

Como foi o mês de abril?

Em abril, o IPCA-IBGE usado para as correções foi de 1,31%, que é referente a fevereiro. Essa defasagem de dois meses é necessária para adequar os processos internos na gestão da carteira.

Essa é a maior inflação mensal registrada desde março de 2022, uma consequência, principalmente, dos reajustes no setor de educação e energia elétrica. A boa notícia é que se trata de um fenômeno pontual e que normalmente tem curta duração. Para se ter uma ideia, nos últimos 12 meses, a média do índice foi de 0,41 ao mês.

Caso você ainda tenha dúvidas com relação aos critérios de correção, a Forluz está à disposição. Entre em contato pelo 0800 090 9090.

Fonte: Forluz, em 28.04.2025.