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Em crise, planos de saúde renegociam pagamentos a hospitais e devem limitar redes e elevar reajustes

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Por Luciana Casemiro

Demanda represada durante a pandemia e dificuldade de repassar custos em mensalidades coloca operadoras em saia justa

Amargando prejuízo operacional de R$ 10,9 bilhões no ano de 2022 até setembro — último dado disponível na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) —, os planos de saúde estão passando um pente-fino nas contas. Pressionadas pelo aumento de consultas, exames e procedimentos feitos pelos segurados (em parte por causa do represamento imposto pela pandemia) e pela dificuldade de repassar essa alta nos custos às mensalidades, as operadoras olham com lupa as faturas para identificar cobranças duplicadas e fraudes. Também negociam com laboratórios e hospitais em busca de ampliação de prazos nos pagamentos e descontos nos preços contratados, com reduções que podem chegar a 30%.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: O GLOBO, em 16.04.2023