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Diretor da APM comenta novos modelos de telemedicina com IA em entrevista ao portal JOTA

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Por Miriellle Carvalho

Antonio Carlos Endrigo discutiu os avanços e os desafios relacionados aos novos modelos de telemedicina com o uso de inteligência artificial

O diretor de Previdência e Mutualismo da Associação Paulista de Medicina, Antonio Carlos Endrigo, participou de uma entrevista publicada nesta quarta-feira, 22 de janeiro, no portal JOTA. Confira a íntegra do conteúdo a seguir.

À espera de que o Congresso Nacional finalize a votação do Marco Legal da Inteligência Artificial (IA) e de que a própria Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) bata o martelo sobre o seu emprego na saúde suplementar, empresas do setor fogem do tradicional ao apresentar tecnologias que prometem otimizar a dinâmica entre médicos e pacientes. Os modelos desenvolvidos de telemedicina que empregam IA superam a habitual consulta clínica via videoconferência, mas ainda esbarram em questões regulatórias e legais.

A empresa Skincheck Health, por exemplo, propõe uma ferramenta que auxilia o paciente a detectar um possível câncer de pele. Ao utilizar o aplicativo, o indivíduo aponta a câmera do celular para uma marca em sua pele e a IA emite um alerta para notificá-lo se existe um risco ou não da patologia. Caso haja, a ferramenta indica que ele agende uma consulta com especialista para fazer uma biópsia. Daniel Marques, CEO da empresa, explica que o modelo foi criado pensando em ajudar o provedor de saúde a diminuir a taxa de mortalidade por meio dessa detecção precoce do câncer de pele.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: APM, em 23.01.2025