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Compaixão: uma competência médica em crise

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Por Paolo Spriano

Na maioria dos países ocidentais, as normas profissionais estipulam que os médicos devem exercer a medicina com compaixão, e os pacientes também esperam um atendimento compassivo dos médicos por representar um modelo que pode proporcionar maior satisfação ao paciente, promover melhor relacionamento entre o médico e o paciente e possibilitar bem-estar psicológico entre os pacientes. 

A etimologia do termo "compaixão" vem das raízes latinas com, que significa "junto com", e pati, que significa "suportar ou sofrer". Ao falar de compaixão, é necessário diferenciá-la da empatia, termo geralmente comum para se referir a processos cognitivos e/ou emocionais nos quais a perspectiva do outro (o paciente) é assumida. A compaixão implica ou requer a empatia, constituindo-se no desejo de ajudar e/ou aliviar o sofrimento alheio. A compaixão na medicina é provavelmente um exemplo específico de um sistema adaptativo mais complexo que evoluiu não apenas entre os humanos para motivar o reconhecimento e a assistência quando outros sofrem. 

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Medscape, em 21.03.2024