Esporte radical na bagagem? Só com Seguro Viagem sob medida
Viajar já é aventura por si só. Mas se a ideia é encarar ondas gigantes, mergulhar em cavernas, saltar de bungee jump ou subir montanhas desafiadoras, o pacote de adrenalina fica completo. Só que, junto com a coragem, vale levar também uma boa dose de precaução
- E isso significa: escolher um Seguro Viagem que realmente cubra esportes radicais
O detalhe é que o Seguro Viagem básico – aquele que geralmente vem “de brinde” em pacotes de turismo – costuma deixar de fora acidentes em atividades de risco. Em outras palavras: se você se machucar no salto de paraquedas ou torcer o joelho numa escalada, pode descobrir tarde demais que sua apólice não cobre esse tipo de situação.
Antes de embarcar, vale o papo com seu corretor de seguros. Ele pode indicar produtos feitos sob medida, que incluem cobertura para práticas esportivas radicais – de atendimento médico até traslado em caso de emergência. E mesmo entre essas opções, há diferenças importantes: limites de cobertura que variam e podem pesar (ou salvar) no momento do imprevisto.
Em resumo: seguro viagem não é burocracia de mala, é item essencial de quem quer viver a aventura sem virar refém dela. Afinal, a emoção a gente guarda para a hora do salto – e não para a conta do hospital.
Balanço Social de 2001 mostrou a face cidadã do mercado segurador brasileiro
- Não é de hoje que o setor segurador apresenta sua face cidadã à sociedade brasileira
- Esse compromisso foi reafirmado na edição nº 843 da Revista de Seguros, do quarto trimestre de 2002, quando a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) destacou que a atuação do setor vai muito além dos negócios e resultados financeiros
“Companhias de seguros, de previdência complementar aberta e de capitalização cumprem um papel estratégico de proteção social e estabilidade econômica, assegurando às famílias e aos agentes produtivos a reposição de bens, o amparo em momentos de infortúnio e a preservação da vida e da saúde”, escreveu João Elisio Ferraz de Campos, então presidente da CNseg, em editorial
Mercado segurador: números do Balanço Social de 2001
O levantamento reuniu 140 seguradoras, 18 companhias de capitalização e 77 empresas de previdência complementar aberta, que juntas:
- Mobilizaram mais de 3,2% do PIB nacional
- Garantiram cerca de 200 mil empregos, sendo 45 mil diretos e 160 mil indiretos em intermediação e corretagem
- Devolveram à sociedade R$ 24,2 bilhões em indenizações, benefícios e coberturas
Na área da saúde suplementar, foram mais de 78 milhões de atendimentos médico-hospitalares, reforçando a amplitude e a relevância social do setor.
Balanço Social do mercado segurador de 2001: impacto socioeconômico
O Balanço Social reafirma a missão socioeconômica do setor: gerar tranquilidade, conforto e resiliência para famílias e empresas, em um ambiente de livre iniciativa e valorização do trabalho.
Essa iniciativa, realizada desde 2000, teve reflexos favoráveis para o mercado, pois:
- Tornou pública a relevância do setor para o desenvolvimento sustentado do Brasil
- Evidenciou seu papel estratégico na preservação de bens e na formação de poupança interna
- Reforçou o compromisso social do mercado, por meio de participação em programas e projetos voltados à melhoria da qualidade de vida das comunidades
Setor segurador: um setor que olha para o futuro
O balanço de 2001 consolidou a imagem do seguro como um colchão de proteção para famílias e empresas, mostrando que o setor não se limita a indenizar perdas, mas também contribui para o desenvolvimento econômico e a inclusão social.
Fonte: CNseg, em 21.08.2025