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CNseg - Notícias do Seguro, em 21.08.2025

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Esporte radical na bagagem? Só com Seguro Viagem sob medida

Viajar já é aventura por si só. Mas se a ideia é encarar ondas gigantes, mergulhar em cavernas, saltar de bungee jump ou subir montanhas desafiadoras, o pacote de adrenalina fica completo. Só que, junto com a coragem, vale levar também uma boa dose de precaução

  • E isso significa: escolher um Seguro Viagem que realmente cubra esportes radicais

O detalhe é que o Seguro Viagem básico – aquele que geralmente vem “de brinde” em pacotes de turismo – costuma deixar de fora acidentes em atividades de risco. Em outras palavras: se você se machucar no salto de paraquedas ou torcer o joelho numa escalada, pode descobrir tarde demais que sua apólice não cobre esse tipo de situação.

Antes de embarcar, vale o papo com seu corretor de seguros. Ele pode indicar produtos feitos sob medida, que incluem cobertura para práticas esportivas radicais – de atendimento médico até traslado em caso de emergência. E mesmo entre essas opções, há diferenças importantes: limites de cobertura que variam e podem pesar (ou salvar) no momento do imprevisto.

Em resumo: seguro viagem não é burocracia de mala, é item essencial de quem quer viver a aventura sem virar refém dela. Afinal, a emoção a gente guarda para a hora do salto – e não para a conta do hospital.


Balanço Social de 2001 mostrou a face cidadã do mercado segurador brasileiro

  • Não é de hoje que o setor segurador apresenta sua face cidadã à sociedade brasileira
  • Esse compromisso foi reafirmado na edição nº 843 da Revista de Seguros, do quarto trimestre de 2002, quando a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) destacou que a atuação do setor vai muito além dos negócios e resultados financeiros

“Companhias de seguros, de previdência complementar aberta e de capitalização cumprem um papel estratégico de proteção social e estabilidade econômica, assegurando às famílias e aos agentes produtivos a reposição de bens, o amparo em momentos de infortúnio e a preservação da vida e da saúde”, escreveu João Elisio Ferraz de Campos, então presidente da CNseg, em editorial

Mercado segurador: números do Balanço Social de 2001

O levantamento reuniu 140 seguradoras, 18 companhias de capitalização e 77 empresas de previdência complementar aberta, que juntas:

  • Mobilizaram mais de 3,2% do PIB nacional
  • Garantiram cerca de 200 mil empregos, sendo 45 mil diretos e 160 mil indiretos em intermediação e corretagem
  • Devolveram à sociedade R$ 24,2 bilhões em indenizações, benefícios e coberturas

Na área da saúde suplementar, foram mais de 78 milhões de atendimentos médico-hospitalares, reforçando a amplitude e a relevância social do setor.

Balanço Social do mercado segurador de 2001: impacto socioeconômico

O Balanço Social reafirma a missão socioeconômica do setor: gerar tranquilidade, conforto e resiliência para famílias e empresas, em um ambiente de livre iniciativa e valorização do trabalho.

Essa iniciativa, realizada desde 2000, teve reflexos favoráveis para o mercado, pois:

  • Tornou pública a relevância do setor para o desenvolvimento sustentado do Brasil
  • Evidenciou seu papel estratégico na preservação de bens e na formação de poupança interna
  • Reforçou o compromisso social do mercado, por meio de participação em programas e projetos voltados à melhoria da qualidade de vida das comunidades

Setor segurador: um setor que olha para o futuro

O balanço de 2001 consolidou a imagem do seguro como um colchão de proteção para famílias e empresas, mostrando que o setor não se limita a indenizar perdas, mas também contribui para o desenvolvimento econômico e a inclusão social.

Fonte: CNseg, em 21.08.2025