Seguro e futuro: como a Agenda Institucional 2025 reforça o papel do setor no crescimento do Brasil
- No encerramento da série sobre o lançamento da Agenda Institucional do Mercado Segurador, a análise do setor sobre uma atuação mais proativa em função da interlocução com o Executivo e o Legislativo brasileiro
- Ao longo de uma série de vídeos, líderes e especialistas do setor compartilham suas visões sobre os desafios, oportunidades e impactos da agenda no desenvolvimento econômico e social do país
- Confira os principais pontos abordados:
Dyogo Oliveira destaca o impacto do setor de seguros na sociedade brasileira
A interlocução com a sociedade promovida pela Agenda Institucional do Mercado Segurador 2025 é estratégica, afirma em entrevista, o presidente da CNseg, a Confederação Nacional das Seguradoras, Dyogo Oliveira. Para ele, é uma forma de produzir conhecimento, principalmente sobre os benefícios que o setor traz para a sociedade.
Por exemplo: foram R$ 500 bilhões em indenizações, benefícios, aposentadorias, sorteios e resgates. Foram R$ 250 bilhões em procedimentos médicos. Esse é o tamanho do serviço que o setor presta. Para o executivo, a ampliação do setor pode colaborar ainda mais com diversas políticas públicas e atividades da economia brasileira e neste vídeo, ele destaca algumas dessas políticas.
Assista agora e entenda:
- Como o setor de seguros contribui para as políticas públicas no Brasil
- A importância da Agenda Institucional CNseg 2025 para o desenvolvimento econômico e social
- A visão estratégica da CNseg para este ano
Raquel Reis fala sobre a necessidade de ampliar a cobertura com planos de saúde e o impacto no SUS
O setor de seguros movimenta bilhões de reais, traz riquezas para o País e proteção para as pessoas. Além disso, desafoga, em muitas situações, o sistema público, analisou Raquel Reis, presidente da FenaSaúde, a Federação Nacional de Saúde Suplementar.
Ela marcou presença no lançamento da Agenda Institucional do Mercado Segurador, um evento marcado com a presença de lideranças das maiores empresas nacionais e estrangeiras, e pela de representantes dos poderes Executivo e Legislativo. Para ela, uma interlocução que traz avanços.
Neste vídeo, ela ainda fala sobre qual a pauta prioritária em saúde. Um spoiler: ampliar a cobertura por planos de saúde e, consequentemente, desafogar o Sistema Único de Saúde.
Assista agora e descubra:
- O papel dos planos de saúde na saúde pública brasileira
- Como a Agenda Institucional do Mercado Segurador 2025 pode transformar o setor de saúde
Edson Franco defende educação previdenciária para o futuro do Brasil
O diálogo constante com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário é uma forma de garantir o marco regulatório dos seguros, criando um ambiente mais favorável tanto para novos produtos quanto para o desenvolvimento dos produtos atuais. O objetivo é impulsionar a cultura de proteção por meio dos seguros na sociedade brasileira, afirma Edson Franco, presidente da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), neste vídeo.
Ele participou do evento de lançamento da Agenda Institucional do Mercado Segurador e trouxe uma importante reflexão sobre o envelhecimento da população. Se, por um lado, o fenômeno decorre de boas notícias, como a redução da mortalidade infantil e a melhoria na qualidade de vida, por outro, surgem desafios: como se preparar para um futuro mais distante, mantendo os benefícios de hoje?
Neste vídeo, Edson Franco:
- Compartilha insights sobre o tema
- Fala sobre a necessidade de investir em educação financeira, securitária e previdenciária para o Brasil de amanhã
Denis Morais analisa a força da Capitalização e seu impacto no desenvolvimento econômico do Brasil
A Agenda Institucional do Mercado Segurador é uma forma de definir prioridades e facilitar o debate sobre temas que podem impulsionar o desenvolvimento econômico e social, analisa Denis Morais, presidente da FenaCap (Federação Nacional de Capitalização).
Neste vídeo, o executivo reforça que, nas edições anteriores, o documento trouxe avanços significativos, especialmente no que diz respeito à capitalização como instrumento de garantia para crédito e licitação em obras públicas. Para ele, esses fatores contribuem para o crescimento do mercado.
A capitalização está vivendo um bom momento no Brasil, com forte crescimento em praticamente todas as modalidades, o que impulsiona tanto o mercado quanto a atividade econômica no país.
Neste vídeo, você vai entender:
- O papel da capitalização como ferramenta de fomento econômico no Brasil
- Como a capitalização apoia grandes projetos públicos e privados
Negacionismo: cresce o número de brasileiros que não acreditam em mudanças climáticas
- A percepção dos brasileiros sobre as mudanças climáticas está passando por um momento de oscilação
- Uma pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada no início de maio, aponta que a parcela da população que não vê riscos na crise climática subiu de 5% para 9% entre junho de 2024 e abril deste ano
- Ainda assim, a maioria, 88%, segue reconhecendo os impactos do aquecimento global, seja no presente (53%) ou para as futuras gerações (35%):
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas em 113 municípios de todo o país, entre os dias 8 e 11 de abril. O levantamento mostra diferenças geográficas significativas: moradores das regiões Sul e Sudeste lideram a percepção de risco imediato (57% e 56%, respectivamente), enquanto Norte, Centro-Oeste e Nordeste registram índices mais baixos, entre 49% e 51%.
A percepção de urgência também é maior nas capitais (59%) do que no interior (49%). Fatores como escolaridade, acesso à informação e vivência de eventos climáticos extremos, como secas prolongadas e enchentes, ajudam a explicar parte dessas variações regionais.
A ligeira alta no negacionismo climático pode sinalizar uma tensão social e política no país, marcada pela desinformação, pela polarização e pela disputa em torno das narrativas ambientais
Mesmo assim, o Brasil continua sendo um país onde a maioria reconhece a gravidade do problema, e isso ganha ainda mais relevância diante da COP30, que será realizada em novembro deste ano, em Belém (PA), colocando o país no centro das negociações globais sobre clima, transição energética e proteção da Amazônia.
A conferência representa uma oportunidade estratégica para reforçar o compromisso brasileiro com uma economia de baixo carbono e para pressionar por ações mais concretas, tanto do setor público quanto da iniciativa privada.
Nesse contexto, o setor de seguros também ganha protagonismo como ferramenta de resiliência climática. Produtos como o Seguro Rural e as coberturas contra eventos catastróficos vêm sendo cada vez mais discutidos como mecanismos de adaptação às novas realidades do clima.
Além de compensar perdas, essas soluções estimulam práticas sustentáveis, contribuem para o mapeamento de riscos e fortalecem a gestão estratégica em tempos de instabilidade ambiental.
Incêndio no apartamento? Entenda por que Seguro Residencial e Seguro Condomínio precisam andar juntos
- Imagine perder tudo em um incêndio que começa dentro do seu apartamento... e ainda ser responsabilizado por danos causados ao prédio. Parece extremo, mas acontece
- Foi o que viveu uma moradora de Pinheiros, em São Paulo, após um curto-circuito na extensão elétrica ao lado da cama. O fogo destruiu o apartamento e ainda atingiu parte do edifício
É nessa hora que a diferença entre dois seguros faz toda a diferença:
Seguro Residencial: cobre os bens dentro do seu apartamento - móveis, eletrodomésticos, roupas e tudo o que faz parte da sua vida
Seguro Condomínio: obrigatório por lei, é responsabilidade do síndico e cobre a estrutura e as áreas comuns do prédio
Ou seja: um não substitui o outro. Eles se completam
Dica de ouro: cuidado com extensões e adaptadores. Quando sobrecarregam, podem esquentar demais e causar incêndios. E se algo der errado, é bom estar protegido.
Ah, e mais um alerta: o prédio precisa estar com o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) em dia, é dever do condomínio garantir isso.
Proteger seu lar vai além da porta do seu apartamento. Converse com seu corretor de seguros e veja se está tudo certo.
Stop Loss: o seguro que protege o bolso das empresas
- Imprevistos acontecem - faz parte! Mas quando eles envolvem a saúde de muitos colaboradores, o prejuízo pode ser grande e até bagunçar o caixa da empresa
- Já pensou em como proteger as finanças do seu negócio nessas horas? É aí que entra um seguro que pouca gente conhece fora dos bastidores: o Stop Loss
O que é Stop Loss?
O seguro Stop Loss é como um limite de proteção para empresas. Quando os gastos com saúde, por exemplo, passam de um valor combinado no contrato, quem entra em ação é a seguradora - e não o caixa da empresa.
Como funciona o Stop Loss?
A empresa assume os custos até certo ponto (a chamada franquia). Se os gastos ultrapassarem esse valor, o seguro cobre o que passar, o que pode ser feito por pessoa, por evento ou pela soma de todos os custos do mês.
Por exemplo: se a franquia acordada for de R$ 200 mil, e os sinistros ultrapassarem esse valor durante o ano, a seguradora paga o excedente, o que garante previsibilidade e protege a empresa de um rombo inesperado
Stop Loss: para que serve?
O objetivo é garantir previsibilidade no orçamento. A empresa consegue cuidar dos funcionários sem se assustar com despesas inesperadas, principalmente em casos de doenças graves ou internações caras.
Quem pode usar o Stop Loss?
O Stop Loss é muito utilizado por empresas de médio e grande porte, principalmente as que atuam com planos de saúde por adesão ou autogestão. Ele também vale para outras áreas onde existe risco financeiro e contratos com terceiros.
Stop Loss: por que contratar?
Porque ninguém quer surpresas ruins no fim do mês. O Stop Loss ajuda a manter as contas no azul, evita prejuízos e mostra que a empresa está preparada para o futuro.
Fonte: CNseg, em 13.05.2025