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O crescimento do setor de saúde suplementar no Brasil depende da economia. Os custos médicos e hospitalares crescem ano a ano e as operadoras acabam repassando essas despesas aos clientes. Com isso, surge o desafio de uma regulação que encontre o "meio do caminho" entre o público e o privado.
Essa é a visão de José Seripieri Filho, CEO da operadora QSaúde. "A saúde privada no Brasil tem de ser suplementar, e não substitutiva", disse ele à ConJur. Atualmente, o percentual de brasileiros com planos de saúde privados gira em torno de 23% a 24%.
Fonte: Consultor Jurídico, em 20.04.2022