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CELOS é destaque em ranking da ANS que avalia qualidade na prestação de serviços

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Novamente a Fundação Celesc de Seguridade Social (CELOS) é destaque no ranking nacional das operadoras com melhor prestação de serviços e estrutura, conforme o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) ano base 2018. A avaliação feita pela Agência Nacional de Saúde (ANS) foi finalizada em março. No parâmetro Estadual, a CELOS obteve o 2° lugar em seu grupo: autogestão de planos ambulatoriais, hospitalares e odontológicos, com 20 mil a 99.999 beneficiários. Ainda, das 143 operadoras de Autogestão avaliadas no âmbito Nacional, foi classificada em 9º lugar.

No fim do ano passado, a ANS divulgou o IDSS ano-base 2017, também apontando a CELOS no segundo lugar estadual entre as operadoras na modalidade Autogestão, mas em 24º lugar na classificação geral. Ou seja, a Fundação manteve a posição de destaque em Santa Catarina e subiu 15 posições no ranking nacional.

“Este é um resultado que demonstra o esforço que a CELOS faz para aperfeiçoar o atendimento. Este indicador é o reflexo do trabalho da equipe técnica e de nossas assessorias na orientação sobre o uso do plano. Esta busca pela eficiência nos levou a números expressivos nos indicadores que quantificam a qualidade do nosso atendimento, o tamanho da nossa rede de cobertura e a presteza nos atendimentos”, avalia o Diretor de Seguridade, Paulo Cesar da Silveira.

O IDSS integra o Programa de Qualificação das Operadoras, uma das principais iniciativas desenvolvidas pela ANS para o estímulo à qualidade dos planos de saúde. A pontuação IDSS varia de zero a um (0 a 1) e cada operadora recebe uma nota que a enquadrará em uma faixa de avaliação por ordem crescente de desempenho. Como resultado de diversas iniciativas na área, a CELOS conquistou pontuação de 0.8508 no ano base de 2018.

Os indicadores analisados são agregados em quatro dimensões (critérios), com peso igual de 25% cada. O Diretor de Seguridade destaca que a CELOS tem alta performance em todos os critérios analisados: qualidade em atenção saúde, garantia de acesso, sustentabilidade e gestão de processos e regulação. “Neste último critério, gestão e regulação, a CELOS obteve a pontuação máxima”, sublinha Paulo Cesar.

Em relação ao ranking geral, a partir do ciclo 2017/2018 existem critérios que a Autogestão não consegue pontuar como operadora de mercado e que não são considerados como segmentados, o que impacta sua nota em relação ao restante do mercado. Esses indicadores são, por exemplo, Índice de Lucratividade e Sinistralidade Líquida, que são indicadores incoerentes com a operadora de autogestão por esta ser uma “entidade sem fins lucrativos”.

O Programa de Qualificação das Operadoras da ANS está em aprimoramento contínuo desde a sua primeira divulgação, tendo como objetivo aumentar a transparência do setor e permitir as melhores escolhas por parte dos consumidores de planos de saúde. Na plataforma eletrônica, os resultados são apresentados por operadora, incluindo opções de seleção por segmento (médico-hospitalar ou odontológica), faixa de avaliação e possibilidade de comparar na mesma tela os resultados das empresas. Ainda, apresenta diversos relatórios consolidados, incluindo o histórico dos resultados do IDSS por operadora desde o ano-base 2008.

Fonte: CELOS, em 10.04.2020