Por Denise Bueno
Transferência dos riscos climáticos para mercado segurador e ressegurador infelizmente ainda não é realidade no Brasil
A primeira coisa que a maioria dos americanos, japoneses e europeus fazem quando acordam é ouvir a previsão do tempo. Não é à toa. As perdas geradas pelos vários problemas decorrentes de desastres naturais são imensas e governos, empresas e população em geral já aprenderam a gerenciar o risco de várias formas. Desde exigir políticas sociais que mitiguem os riscos das intempéries do clima até contratar um seguro para restabelecer a normalidade do caos pós-tragédia.
As perdas globais seguradas por catástrofes naturais atingiram US$ 50 bilhões no primeiro semestre de 2023, o segundo maior valor desde 2011. No segundo semestre, até o início de novembro, os executivos de seguros respiravam aliviados com a temporada de furacões mais fraca nos Estados Unidos.
Fonte: InfoMoney, em 13.11.2023