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As perdas evitáveis que a auditoria de contas médicas não vê

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Gargalos da gestão financeira hospitalar podem ser mitigados com adoção de tecnologias que automatizam processos e tornam o trabalho do auditor humano mais estratégico para a instituição

Em março de 2022, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) contabilizou quase ​​49,2 milhões de beneficiários em planos privados de assistência médica no Brasil, representando uma variação de 3,2% (ou acréscimo de 1,5 milhão de vínculos) na comparação com os 12 meses anteriores, segundo dados do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS). No contexto hospitalar, esse fato traz um impacto nada trivial para a auditoria de contas médicas, visto que um dos principais desafios das instituições de Saúde, há alguns bons anos, responde por um nome: glosa.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Saúde Business, em 06.09.2022