Por Martha Funke
No Brasil, o setor foi o segundo mais atacado entre abril e setembro, com média de 1,7 mil tentativas de invasão por semana
Sensibilidade do serviço e fluxo intenso de dados pessoais ou críticos tornam o setor da saúde um dos mais visados pelo cibercrime, com ataques de ransomware e pedidos de resgate para retirar a criptografia instalada pelos malfeitores - que também podem solicitar quantias extras para não expor dados de pacientes (dupla extorsão) e cobram até mesmo para não expor dados íntimos, como sessões de terapia (tripla extorsão).
Em setembro, relatório mundial de vulnerabilidade na saúde da Veritas apontou média de 2,47 ataques de ransomware por organização, com suspensão de serviços, nos 12 meses anteriores, e 12% das empresas atingidas mais de cinco vezes.
Fonte: Valor Econômico, em 20.10.2021