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O setor de saúde suplementar apresentou melhora em 2023 mas o cenário ainda é desafiador, com a dependência das aplicações financeiras e a necessidade de maior eficiência na operação.
O resultado operacional do setor em 2023 apresetou significativa melhora em relação a 2022, pior ano da série histórica, porém permaneceu negativo em R$ 5,9 bilhões. A recém adquirida Amil (-R$ 2,3 bilhões), o Bradesco Saúde (-R$ 1,4 bilhão) e a Unimed-Rio (-R$ 1,1 bilhão) tiveram os maiores prejuízos operacionais. Por outro lado, A NotreDame Intermédica (R$ 719 milhões), a Prevent Sênior (R$ 309 milhões) e a Sul América (R$ 245 milhões) lideraram a geração de resultados operacionais positivos.
Fonte: XVI Finance, em 18.04.2024.