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Antigos e novos desafios para a saúde suplementar

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Por Joé Sestello

saúde suplementar inicia o novo ano com antigos e enormes desafios. Inflação altíssima no setor, envelhecimento da população, aumento da sinistralidade, elevação significativa dos custos com medicamentos e insumos, aprovação do rol exemplificativo, dentre outros pontos. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no terceiro trimestre de 2022 o segmento de planos de saúde médico-hospitalares somou um prejuízo operacional na ordem de R$ 5,5 bilhões.

A série negativa vem acompanhada pelo altíssimo índice de sinistralidade no período, próximo a 90%. Isso representa que, na prática, as despesas das operadoras alcançaram 90% das suas receitas. A elevação da quantidade de cirurgias eletivas, consultas médicas e outros procedimentos represados durante a pandemia, além do aumento expressivo dos custos de medicamentos, insumos e tecnologias – cada vez mais complexas e caras em decorrência do aumento do dólar e quebra nas cadeias produtivas – contribuíram de maneira significativa com esse cenário preocupante.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Medicina S/A, em 19.01.2023