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Análise: Caso Prevent Senior mostra que regra de fiscalização de operadoras verticalizadas é falha

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Por Beth Koike

Pelas regras vigentes, a ANS é responsável por fiscalizar a operadora de planos de saúde apenas como fonte pagadora dos procedimentos médicos, mas não acompanha os hospitais do grupo

Nos últimos anos, as operadoras verticalizadas cresceram exponencialmente e seu modelo é elogiado por investidores, porque consegue controlar os elevados custos da saúde, mas o caso da Prevent Senior, que também é uma operadora com rede própria, mostra a deficiência da atual legislação.

Pelas regras vigentes, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é responsável por fiscalizar a operadora de planos de saúde apenas como fonte pagadora dos procedimentos médicos, mas não acompanha os hospitais do grupo. Na verdade, não há uma autarquia específica que seja responsável por fiscalizar hospitais, o que acaba deixando no limbo os casos de operadoras com redes verticalizadas.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Valor Econômico, em 06.10.2021