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Amil: ‘Reforma tributária precisa considerar essencialidade da cadeia da saúde’

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Por Clara Cerioni

Renato Casarotti, da UnitedHealth Group, diz que atuais projeções de impacto da reforma podem trazer conclusões equivocadas

A expectativa do UnitedHealth Group Brasil, controlador da Amil, acerca do andamento da reforma do sistema tributário brasileiro é que as discussões para o amadurecimento da proposta considerem, principalmente, a essencialidade da cadeia de atividades da saúde no país.

Em entrevista por e-mail ao JOTA, Renato Casarotti, vice-presidente de Relações Institucionais do UnitedHealth Group Brasil, avalia que ainda é cedo para fazer projeções precisas sobre o impacto do projeto da reforma tributária, que ainda não está finalizado, ao setor.

Casarotti antecipa, no entanto, que entende que as mudanças poderão ajudar a “diminuir a burocracia e ampliar a transparência” tanto para o consumidor que já utiliza planos de saúde privados, quanto para aqueles que ainda não têm, mas são potenciais clientes.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: JOTA, em 07.10.2020