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Por Jiane Carvalho
Metodologia utilizada no reajuste dos planos está defasada, alegam
O setor de saúde suplementar deve mais um ano de resultado negativo. O crescimento da receita e os reajustes autorizados pelo regulador não têm sido suficientes para compensar a alta dos custos com tratamentos de saúde, aliada à maior frequência de uso de planos. A situação é mais crítica, segundo associações do setor, nos produtos de contratação individual/familiar, cujo teto de reajuste neste ano ficou em 9,63%, abaixo do que esperavam. Os planos individuais representam cerca de 20% do total da saúde suplementar, que hoje cobre perto de 50 milhões de vidas.
Fonte: Valor Econômico, em 31.10.2023