Plano de saúde deve cobrir musicoterapia para autismo, mas não tratamento com cavalos

Voltar

Por Danilo Vital

A operadora de planos de saúde deve custear o tratamento de musicoterapia para portadores do transtorno do espectro autista (TEA), mas o mesmo não vale para a equoterapia — prática que utiliza a interação com cavalos como recurso terapêutico. O primeiro método tem eficácia científica comprovada; o segundo, não.

Essa conclusão é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, que deu parcial provimento ao recurso especial de uma operadora.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: ConJur, em 29.10.2025