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Valor Econômico: Setor de Seguros vai manter expansão no 1º tri, mas sentirá impacto do vírus depois, afirma o presidente da CNseg

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O Jornal Valor Econômico publicou nesta sexta-feira, dia 20, matéria sobre o impacto da pandemia de coronavírus sobre o Setor Segurador. Segundo o Presidente da CNseg, Marcio Coriolano, ouvido na matéria, a economia como um todo do Brasil vai ficar comprometida, apesar de ninguém ter muita segurança sobre o grau desse comprometimento. 

Lembrando que o mercado de seguros é movido por atributos macroeconômicos como atividade, renda e emprego, Coriolano afirmou que “se cai a produção, evidente que tem um impacto imediato nos seguros de patrimônios. Se cai a renda pessoal, com a circulação menor nas cidades, além de um aumento do desemprego, isso afeta particularmente seguros de pessoas, de vida e previdência privada.”

Mas, diferentemente de outros setores da economia, segundo o Presidente da CNseg, na indústria de seguros, o impacto da epidemia vai se fazendo ao longo do tempo, visto que as coberturas têm prazos de ao menos um ano, com as empresas possuindo contratos firmados no passado. “Tivemos um ciclo muito positivo em 2019 e o setor ainda vai carregar os efeitos desse período nos números de fevereiro e março”, diz. “Na medida que os contratos vão vencendo e, junto com cancelamentos pode começar a ter um ritmo menor de crescimento dos seguros... a gente não sabe medir isso ainda. E só vai começar a enxergar melhor ao longo dos próximos meses”, afirmou.

>> Clique aqui para ler a íntegra da matéria (exclusivo para assinantes)

Fonte: CNseg, em 20.03.2020