Por Diego Junqueira
Para Rubens Baptista Junior, professor de gestão em saúde na FGV e na USP, é preciso diferenciar o direito à saúde e os serviços de assistência médica
A saúde é um direito garantido aos brasileiros na Constituição, mas a prestação de serviços na área da saúde é um negócio e precisa alcançar um equilíbrio entre saída e entrada de recursos.
A análise é do médico Rubens Baptista Junior, especialista em administração na área da saúde e professor de gestão em saúde no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) e no MBA executivo em saúde da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
— É importante destacar essa diferença. A assistência são os serviços, os profissionais e as instituições que atendem e são regidas pela lei de mercado. Elas têm custo, têm despesas, têm salários para pagar e preços a enfrentar. É o lado negocial. E existe a saúde como um direito, como uma abstração, e a gente pode falar que essa não tem preço. Mas o tratamento, o remédio, o diagnóstico, os exames, tudo isso tem preço.
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Fonte: R7, em 22.07.2018.